Dilma afirma que UE pode contar com Brasil para sair da crise
Presidente falou em uma entrevista coletiva com o presidente da Comissão Europeia e o presidente do Conselho Europeu
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2011 às 17h53.
Bruxelas - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que a União Europeia (UE) pode contar com o Brasil país para enfrentar a crise da dívida.
"A UE pode contar com o Brasil", disse a presidente em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.
"É fundamental a coordenação política dos países para enfrentar este momento", completou Dilma, no segundo dia da V Reunião de Cúpula UE-Brasil.
"A história nos mostra que a única saída para a crise é por meio do estímulo ao crescimento econômico, com políticas de estabilidade macroeconômica, combinada com políticas sociais", afirmou a presidente aos europeus.
O Brasil integra o grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que recentemente se declarou disposto a considerar, se necessário, um apoio, via FMI ou outras instituições financeiras internacionais, para enfrentar os desafios da estabilidade financeira mundial.
Bruxelas - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que a União Europeia (UE) pode contar com o Brasil país para enfrentar a crise da dívida.
"A UE pode contar com o Brasil", disse a presidente em uma entrevista coletiva conjunta com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.
"É fundamental a coordenação política dos países para enfrentar este momento", completou Dilma, no segundo dia da V Reunião de Cúpula UE-Brasil.
"A história nos mostra que a única saída para a crise é por meio do estímulo ao crescimento econômico, com políticas de estabilidade macroeconômica, combinada com políticas sociais", afirmou a presidente aos europeus.
O Brasil integra o grupo dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que recentemente se declarou disposto a considerar, se necessário, um apoio, via FMI ou outras instituições financeiras internacionais, para enfrentar os desafios da estabilidade financeira mundial.