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Desemprego recua a 9,5% em fevereiro na zona do euro

O número de pessoas sem emprego nos 19 países da moeda única europeia caiu para 15,4 milhões, contra quase 15,6 milhões em janeiro

Desemprego: o desemprego entre os jovens permanece em níveis elevados na zona do euro, a 19,4% (Philippe Huguen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2017 às 11h13.

Bruxelas - O desemprego na Eurozona registrou um leve retrocesso em fevereiro, a 9,5%, o menor nível desde maio 2009, anunciou nesta segunda-feira a agência europeia de estatísticas Eurostat.

O número de pessoas sem emprego nos 19 países da moeda única europeia caiu para 15,4 milhões, contra quase 15,6 milhões em janeiro, de acordo com Eurostat.

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Embora no conjunto da zona do euro o índice de desemprego se encontre abaixo da barreira simbólica de 10%, depois de alcançar no pior momento da crise da dívida 12,1% entre abril e junho de 2013, os dados nos países do sul da Europa continuam elevados.

A Itália registrou uma leve queda em fevereiro, de 11,8% no mês anterior para 11,5%, assim como Portugal (de 10,1% a 10%) e a Espanha (de 18,2% a 18%). A França. segunda maior economia da Eurozona, permanece estável em 10%.

A Grécia continua como o país com maior índice de desempregados, com 23,1% (dados de dezembro), seguida pela Espanha.

Do outro lado, a Alemanha, maior economia do bloco, registra novamente o menor índice de desemprego, 3,9% em fevereiro, resultado estável na comparação com o mês anterior.

O desemprego entre os jovens permanece em níveis elevados na zona do euro, a 19,4%. Na Espanha, o índice de menores de 25 anos sem emprego caiu a 41,5%, resultado superado apenas pela Grécia (45,2%, cifra de dezembro).

No conjunto dos 28 países da União Europeia, o índice de desemprego em fevereiro ficou em 8%, o que significa 19,7 milhões de pessoas sem trabalho.

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