Economia

Democratas querem aprovar plano de infraestrutura até fim de julho nos EUA

A informação foi dada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em coletiva a bordo do avião presidencial, nesta terça-feira

 (Brendan Mcdermid/Reuters)

(Brendan Mcdermid/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 29 de junho de 2021 às 15h07.

O líder da maioria democrata no Senado dos Estados Unidos, Chuck Schumer, quer aprovar o pacote com gastos no setor de infraestrutura até o fim de julho. A informação foi dada pela porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, em coletiva a bordo do avião presidencial, nesta terça-feira.

Neste dia 29 de junho, Biden está a caminho de La Crosse, em Wisconsin. O foco, segundo a porta-voz, é ir a público e deixar claro o benefício do programa de infraestrutura. "Desde pontes e estradas até pontos menos conhecidos, como iniciativas que irão ajudar a comunidade de baixa renda".

Questionada sobre a necessidade de contar com o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, para aprovação do pacote Psaki afirmou que Biden aceitaria "qualquer apoio" de republicanos no acordo bipartidário. "A administração está engajada com líderes no Congresso, o que inclui o senador McConnell", reforçou.

Na semana passada, a Casa Branca entrou em um acordo com um grupo composto por cinco senadores republicanos e cinco democratas sobre o plano para US$ 1,2 trilhão no pacote de infraestrutura. A proposta, porém, ainda precisa ser aprovada no Congresso.

A respeito de vacinas contra a covid-19, a assessora anunciou que 2,5 milhões de doses da Moderna serão entregues em Bangladesh nesta terça e que espera comunicar outros envios ainda nesta data.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Governo BidenJoe Biden

Mais de Economia

Contas externas têm saldo negativo de US$ 3,1 bilhões em novembro

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025