Demanda do consumidor por crédito sobe 1% em fevereiro
Resultado foi influenciado pelo deslocamento do feriado do Carnaval
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2014 às 11h18.
São Paulo - A demanda dos consumidores por crédito subiu 1,0 por cento em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2013, influenciada pelo deslocamento do feriado do Carnaval que, neste ano, aconteceu em março, informou a Serasa Experian .
Mas na comparação com janeiro, a demanda recuou 9,6 por cento, segundo a Serasa influenciada por taxas de juros mais altas e pela inadimplência que, embora tenha recuado ligeiramente em 2013, ainda permanece em patamar elevado.
De acordo com o detalhamento da Serasa por faixas de renda, na comparação com fevereiro do ano passado, a procura por crédito foi maior na faixa de renda mais baixa, de pessoas com rendimentos de até 500 reais mensais, subindo 2,1 por cento.
No faixa de renda de 500 a mil reais por mês, o avanço foi de 0,6 por cento. Nas faixas de mil a 2 mil e de 2 mil a 5 mil reais mensais, houve alta de 1,1 por cento, enquanto que a expansão no extrato de renda entre 5 mil e 10 mil reais foi de 1,4 por cento. Na mais alta faixa de renda, acima de 10 mil reais, a expansão foi de 1,1 por cento.
São Paulo - A demanda dos consumidores por crédito subiu 1,0 por cento em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2013, influenciada pelo deslocamento do feriado do Carnaval que, neste ano, aconteceu em março, informou a Serasa Experian .
Mas na comparação com janeiro, a demanda recuou 9,6 por cento, segundo a Serasa influenciada por taxas de juros mais altas e pela inadimplência que, embora tenha recuado ligeiramente em 2013, ainda permanece em patamar elevado.
De acordo com o detalhamento da Serasa por faixas de renda, na comparação com fevereiro do ano passado, a procura por crédito foi maior na faixa de renda mais baixa, de pessoas com rendimentos de até 500 reais mensais, subindo 2,1 por cento.
No faixa de renda de 500 a mil reais por mês, o avanço foi de 0,6 por cento. Nas faixas de mil a 2 mil e de 2 mil a 5 mil reais mensais, houve alta de 1,1 por cento, enquanto que a expansão no extrato de renda entre 5 mil e 10 mil reais foi de 1,4 por cento. Na mais alta faixa de renda, acima de 10 mil reais, a expansão foi de 1,1 por cento.