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Déficit comercial dos EUA sobe a US$ 44,45 bi em janeiro

O dado veio acima da estimativa de analistas, que previam déficit de US$ 43 bilhões

Apesar do recente aumento de impostos e incertezas sobre a questão da dívida dos EUA, as importações, excluindo-se energia, permaneceram robustas em janeiro, com alta de 1,8% (Alex Wong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2013 às 11h56.

Washington - O déficit comercial dos EUA subiu mais do que o esperado em janeiro, para US$ 44,45 bilhões, segundo divulgou nesta quinta-feira o Departamento do Comércio.

O dado veio acima da estimativa de analistas consultados pela Dow Jones, que previam déficit de US$ 43 bilhões. O déficit de dezembro foi revisado para baixo, a US$ 38,14 bilhões, da leitura original de déficit de US$ 38,54 bilhões. Ante dezembro, o déficit de janeiro foi quase 17% maior.

Apesar do recente aumento de impostos e incertezas sobre a questão da dívida dos EUA, as importações, excluindo-se energia, permaneceram robustas em janeiro, com alta de 1,8%.

Já as exportações de carros, bens de capital como máquinas e alimentos cresceram em janeiro, mas o resultado geral mostrou queda de 1,2% em função da quedas nas vendas de petróleo.

Antes da expansão vista em janeiro, o déficit comercial dos EUA havia registrado em dezembro sua maior contração em quase quatro anos.

Embora as exportações dos EUA para o Canadá e o México tenham crescido em janeiro, as vendas para a zona do euro e China recuaram. As informações são da Dow Jones.

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Apesar do recente aumento de impostos e incertezas sobre a questão da dívida dos EUA, as importações, excluindo-se energia, permaneceram robustas em janeiro, com alta de 1,8%.

Já as exportações de carros, bens de capital como máquinas e alimentos cresceram em janeiro, mas o resultado geral mostrou queda de 1,2% em função da quedas nas vendas de petróleo.

Antes da expansão vista em janeiro, o déficit comercial dos EUA havia registrado em dezembro sua maior contração em quase quatro anos.

Embora as exportações dos EUA para o Canadá e o México tenham crescido em janeiro, as vendas para a zona do euro e China recuaram. As informações são da Dow Jones.

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