Economia

Déficit comercial da Argentina fica em US$ 122 mi em fevereiro

As exportações do país tiveram queda de 6,2% em fevereiro na comparação com igual mês do ano passado e as importações registraram recuaram 0,6%

Argentina: segundo o INDEC, os principais parceiros comerciais no mês analisado foram Brasil, China e Estados Unidos (Clive Rose/Getty Images)

Argentina: segundo o INDEC, os principais parceiros comerciais no mês analisado foram Brasil, China e Estados Unidos (Clive Rose/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de março de 2017 às 19h23.

São Paulo - A Argentina registrou um déficit comercial de US$ 122 milhões em fevereiro, informou o Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC) em seu site nesta terça-feira. As exportações do país ficaram em US$ 3,888 bilhões e as importações foram de US$ 4,010 bilhões.

As exportações tiveram queda de 6,2% em fevereiro na comparação com igual mês do ano passado e as importações registraram recuo menor, de 0,6%.

Os principais parceiros comerciais no mês analisado foram Brasil, China e Estados Unidos, nessa ordem, segundo o INDEC.

No caso do Brasil, as exportações argentinas ficaram em US$ 601 milhões e as importações foram de US$ 1,224 bilhão, com um déficit comercial de US$ 622 milhões para a Argentina (em valores arredondados pelo instituto).

O relatório do INDEC aponta que a maior queda nas exportações da argentina em fevereiro na comparação com igual mês de 2016 ocorreu nos negócios com o Brasil, onde houve uma queda de US$ 121 milhões nas vendas argentinas.

Já o maior aumento nas importações na mesma comparação teve como origem o Brasil (+US$ 210 milhões), aponta o documento.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaDéficit comercial

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor