Crescimento de 0,6% do PIB era esperado, avalia Fiesp
Entre os itens que contribuem para a elevação do custo, a entidade destaca a alta carga tributária
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 15h37.
São Paulo – Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2012 era esperado. “Embora a maioria dos analistas tenha se surpreendido, o crescimento de 0,6% deu um contorno numérico à sensação que tínhamos”, disse o presidente da federação, Paulo Skaf, por meio de nota.
A entidade avalia que os altos custos de produção inibem os investimentos privados. Entre os itens que contribuem para a elevação do custo, a entidade destaca a alta carga tributária, o custo dos empréstimos, o excesso de burocracia e o preço da energia elétrica.
A Fiesp critica ainda a morosidade do investimento público e a falta de regulamentação para as novas concessões e parcerias público-privadas. A federação acredita que os dois fatores, aliados ao baixo investimento privado, provocaram a “redução do investimento agregado da economia pelo quinto trimestre consecutivo, mais longo período de queda nos últimos 13 anos”, assinala a nota.
Diante dos últimos resultados, a expectativa da entidade é que a economia cresça 1% este ano. “Se não forem recuperadas as condições do investimento, em 2013 teremos dificuldades para crescer mais que 3%", declarou Skaf.
São Paulo – Para a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre de 2012 era esperado. “Embora a maioria dos analistas tenha se surpreendido, o crescimento de 0,6% deu um contorno numérico à sensação que tínhamos”, disse o presidente da federação, Paulo Skaf, por meio de nota.
A entidade avalia que os altos custos de produção inibem os investimentos privados. Entre os itens que contribuem para a elevação do custo, a entidade destaca a alta carga tributária, o custo dos empréstimos, o excesso de burocracia e o preço da energia elétrica.
A Fiesp critica ainda a morosidade do investimento público e a falta de regulamentação para as novas concessões e parcerias público-privadas. A federação acredita que os dois fatores, aliados ao baixo investimento privado, provocaram a “redução do investimento agregado da economia pelo quinto trimestre consecutivo, mais longo período de queda nos últimos 13 anos”, assinala a nota.
Diante dos últimos resultados, a expectativa da entidade é que a economia cresça 1% este ano. “Se não forem recuperadas as condições do investimento, em 2013 teremos dificuldades para crescer mais que 3%", declarou Skaf.