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Crescimento da manufatura nos EUA tem máxima em 11 meses

PMI do instituto Markit subiu para 55,0 no mês passado, superando a leitura de 54,7 em novembro e a estimativa inicial de dezembro de 54,4

Manufatura: sólido crescimento na produção, cujo índice atingiu a máxima em 21 meses de 57,5 ante 57,4 em novembro, impulsionou o crescimento no setor e aumentou a demanda por fábricas e maquinário (Paulo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 13h52.

Nova York - A manufatura nos Estados Unidos terminou o ano positivamente, crescendo em dezembro no ritmo mais rápido em 11 meses, enquanto a taxa de crescimento do emprego foi a maior desde março, mostrou o Índice Gerente de Compras ( PMI , na sigla em inlgês) divulgado nesta quinta-feira.

O PMI do instituto Markit subiu para 55,0 no mês passado, superando a leitura de 54,7 em novembro e a estimativa inicial de dezembro de 54,4. Valores acima de 50 indica expansão.

O sólido crescimento na produção, cujo índice atingiu a máxima em 21 meses de 57,5 ante 57,4 em novembro, impulsionou o crescimento no setor e aumentou a demanda por fábricas e maquinário.

"Isso nos diz que os gastos empresariais estão ganhando fôlego na esteira da melhora na confiança, somando-se à sensação de que a recuperação está (se tornando) mais autossustentável", afirmou o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.

O ritmo de contratações acelerou, com o sub-índice de emprego avançando para 54,0, melhor leitura em nove meses, ante 52,3 em novembro. Williamson disse que o índice sugere que postos de trabalho em manufatura estão sendo gerados num ritmo de cerca de 20 mil por mês.

Sinais de força nos setores de manufatura e serviços, além de crescimento mais forte do emprego ao longo da economia, contribuíram para a decisão do Federal Reserve, banco central dos EUA, tomada em dezembro de dar início à redução nas compras de títulos. Esse programa, que o Fed iniciou há 15 meses, tem o objetivo de manter baixas as taxas de juros e promover contratações e crescimento.

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O PMI do instituto Markit subiu para 55,0 no mês passado, superando a leitura de 54,7 em novembro e a estimativa inicial de dezembro de 54,4. Valores acima de 50 indica expansão.

O sólido crescimento na produção, cujo índice atingiu a máxima em 21 meses de 57,5 ante 57,4 em novembro, impulsionou o crescimento no setor e aumentou a demanda por fábricas e maquinário.

"Isso nos diz que os gastos empresariais estão ganhando fôlego na esteira da melhora na confiança, somando-se à sensação de que a recuperação está (se tornando) mais autossustentável", afirmou o economista-chefe do Markit, Chris Williamson.

O ritmo de contratações acelerou, com o sub-índice de emprego avançando para 54,0, melhor leitura em nove meses, ante 52,3 em novembro. Williamson disse que o índice sugere que postos de trabalho em manufatura estão sendo gerados num ritmo de cerca de 20 mil por mês.

Sinais de força nos setores de manufatura e serviços, além de crescimento mais forte do emprego ao longo da economia, contribuíram para a decisão do Federal Reserve, banco central dos EUA, tomada em dezembro de dar início à redução nas compras de títulos. Esse programa, que o Fed iniciou há 15 meses, tem o objetivo de manter baixas as taxas de juros e promover contratações e crescimento.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Países ricosPMI – Purchasing Managers’ Index

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