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Coutinho não comenta suposto convite para presidir Petrobras

Questionado se foi consultado para o cargo, respondeu: "Não e também não vou fazer comentários sobre isso"

Luciano Coutinho: "Não fui chamado e não deixei de ser chamado, não vou comentar" (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 16h47.

Rio - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho , evitou nesta quarta-feira, 17, fazer comentários sobre um convite para ocupar a presidência da Petrobras , no lugar de Graça Foster.

Questionado se foi consultado para o cargo, respondeu: "Não e também não vou fazer comentários sobre isso".

Na sequência, foi novamente perguntado se não tinha sido convidado, respondeu que não comentaria. "Não fui chamado e não deixei de ser chamado, não vou comentar".

A respeito de uma possível saída da presidência do BNDES, afirmou que já tinha dado a resposta anteriormente e completou: "Vocês sabem a quem pertence (essa resposta)". Na última vez que comentou o assunto, disse que seu cargo pertencia à presidente Dilma Rousseff.

Coutinho também foi perguntado sobre como vê a situação da Petrobras, que está em investigação na Operação Lava Jato por denúncias de corrupção.

"(Vejo) Com tranquilidade. A Petrobras foi vítima e está num processo no qual precisamos dar tempo para que se elucide tudo. Certamente, sobreviverá mais forte e mais organizada desse processo que está em curso", disse após participar de evento na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona norte do Rio de Janeiro.

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Na sequência, foi novamente perguntado se não tinha sido convidado, respondeu que não comentaria. "Não fui chamado e não deixei de ser chamado, não vou comentar".

A respeito de uma possível saída da presidência do BNDES, afirmou que já tinha dado a resposta anteriormente e completou: "Vocês sabem a quem pertence (essa resposta)". Na última vez que comentou o assunto, disse que seu cargo pertencia à presidente Dilma Rousseff.

Coutinho também foi perguntado sobre como vê a situação da Petrobras, que está em investigação na Operação Lava Jato por denúncias de corrupção.

"(Vejo) Com tranquilidade. A Petrobras foi vítima e está num processo no qual precisamos dar tempo para que se elucide tudo. Certamente, sobreviverá mais forte e mais organizada desse processo que está em curso", disse após participar de evento na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona norte do Rio de Janeiro.

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