Cotas de açúcar da UE devem ter fim em 2017/18
União Europeia introduziu seu sistema de cotas nacionais para garantir oferta doméstica e uma renda mínima para os produtores europeus
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2013 às 13h26.
Genebra - As cotas de açúcar da União Europeia devem terminar em torno de 2017/18, disse um representante sênior da Comissão Europeia nesta quinta-feira.
"2017/18 parece ser o final mais provável", disse Martin van Driel, um funcionário sênior da Comissão Europeia de Agricultura, em um discurso durante o seminário sobre açúcar da Kingsman na União Europeia.
Ele disse que após uma proposta do Parlamento Europeu do início deste ano para finalizar as cotas em 2020 e uma proposta do Conselho Europeu para estender as cotas até 2017, um acordo parecia mais provável.
"(Um fim às cotas em) 2020 é bastante improvável", disse van Driel.
"É muito importante pôr um fim às cotas bem antes de 2020", disse ele, se referindo ao plano original da Comissão de suspender as cotas em 2015.
A União Europeia introduziu seu sistema de cotas nacionais de produção e de preço mínimo da beterraba em 1968, para garantir oferta doméstica e uma renda mínima para os produtores europeus de beterraba.
Genebra - As cotas de açúcar da União Europeia devem terminar em torno de 2017/18, disse um representante sênior da Comissão Europeia nesta quinta-feira.
"2017/18 parece ser o final mais provável", disse Martin van Driel, um funcionário sênior da Comissão Europeia de Agricultura, em um discurso durante o seminário sobre açúcar da Kingsman na União Europeia.
Ele disse que após uma proposta do Parlamento Europeu do início deste ano para finalizar as cotas em 2020 e uma proposta do Conselho Europeu para estender as cotas até 2017, um acordo parecia mais provável.
"(Um fim às cotas em) 2020 é bastante improvável", disse van Driel.
"É muito importante pôr um fim às cotas bem antes de 2020", disse ele, se referindo ao plano original da Comissão de suspender as cotas em 2015.
A União Europeia introduziu seu sistema de cotas nacionais de produção e de preço mínimo da beterraba em 1968, para garantir oferta doméstica e uma renda mínima para os produtores europeus de beterraba.