Copel mantém hidrelétrica Parigot em leilão
A Copel terá receita anual de 130,8 milhões de reais pela hidrelétrica, que possui 260 megawatts
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2015 às 13h08.
São Paulo - A estatal paranaense Copel continuará com a concessão da hidrelétrica Parigot de Souza, no Paraná, mediante o pagamento de cerca de 575 milhões de reais em bônus de outorga ao governo federal, em leilão realizado nesta quarta-feira para oferecer aos investidores usinas cujos contratos de exploração estavam vencidos.
A Copel terá receita anual de 130,8 milhões de reais pela hidrelétrica, que possui 260 megawatts, o que representa um lance sem deságio ante a receita teto estabelecida para o certame.
Já as usinas Mourão I e Paranapanema, que também pertenciam à Copel, foram arrematadas pela italiana Enel Green Power, com pagamento de bônus de outorga de 160,7 milhões de reais.
A companhia receberá receita anual de cerca de 43 milhões de reais pelas usinas, com deságio de 1 por cento ante o teto.
Por já administrar as hidrelétricas, a Copel era vista como favorita para levar o lote. A companhia vinha também declarando em teleconferências que iria tentar manter a concessão de suas usinas, principalmente Parigot.
Já a Enel era apontada como possível candidata a arrematar ativos de menor porte no certame.
São Paulo - A estatal paranaense Copel continuará com a concessão da hidrelétrica Parigot de Souza, no Paraná, mediante o pagamento de cerca de 575 milhões de reais em bônus de outorga ao governo federal, em leilão realizado nesta quarta-feira para oferecer aos investidores usinas cujos contratos de exploração estavam vencidos.
A Copel terá receita anual de 130,8 milhões de reais pela hidrelétrica, que possui 260 megawatts, o que representa um lance sem deságio ante a receita teto estabelecida para o certame.
Já as usinas Mourão I e Paranapanema, que também pertenciam à Copel, foram arrematadas pela italiana Enel Green Power, com pagamento de bônus de outorga de 160,7 milhões de reais.
A companhia receberá receita anual de cerca de 43 milhões de reais pelas usinas, com deságio de 1 por cento ante o teto.
Por já administrar as hidrelétricas, a Copel era vista como favorita para levar o lote. A companhia vinha também declarando em teleconferências que iria tentar manter a concessão de suas usinas, principalmente Parigot.
Já a Enel era apontada como possível candidata a arrematar ativos de menor porte no certame.