Contra desigualdade, China quer aumentar salário mínimo
A intenção é aumentar o benefício em até 40%
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2013 às 09h34.
Brasília – As autoridades da China anunciaram que pretendem aumentar em até 40% o valor do salário mínimo dos trabalhadores do país. A ideia é buscar soluções para a redução da diferença entre ricos e pobres. O governo também vai determinar que as empresas estatais terão de repartir melhor os lucros.
De acordo com especialistas, a China tem um elevado índice de desigualdade. A diferença social é uma preocupação para o regime chinês, que teme o aumento de rebeliões sociais. A China é o país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de pessoas.
Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorreu em junho do ano passado, as autoridades advertiram que a população global deverá aumentar para 9 bilhões de pessoas até 2040. A estimativa é que o número de consumidores de classe média aumente em 3 bilhões, nos próximos 20 anos, elevando a demanda por recursos.
Em 2030, pelos dados das Nações Unidas, o mundo vai precisar de pelo menos 50% mais alimentos, 45% mais energia e 30% mais água. A estimativa é que mais de 1 bilhão de pessoas ainda viverão na pobreza. A desigualdade entre ricos e pobres, tanto interna quanto entre países, deve aumentar, segundo especialistas. Com informações da BBC Brasil.
Brasília – As autoridades da China anunciaram que pretendem aumentar em até 40% o valor do salário mínimo dos trabalhadores do país. A ideia é buscar soluções para a redução da diferença entre ricos e pobres. O governo também vai determinar que as empresas estatais terão de repartir melhor os lucros.
De acordo com especialistas, a China tem um elevado índice de desigualdade. A diferença social é uma preocupação para o regime chinês, que teme o aumento de rebeliões sociais. A China é o país mais populoso do mundo com mais de 1,3 bilhão de pessoas.
Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que ocorreu em junho do ano passado, as autoridades advertiram que a população global deverá aumentar para 9 bilhões de pessoas até 2040. A estimativa é que o número de consumidores de classe média aumente em 3 bilhões, nos próximos 20 anos, elevando a demanda por recursos.
Em 2030, pelos dados das Nações Unidas, o mundo vai precisar de pelo menos 50% mais alimentos, 45% mais energia e 30% mais água. A estimativa é que mais de 1 bilhão de pessoas ainda viverão na pobreza. A desigualdade entre ricos e pobres, tanto interna quanto entre países, deve aumentar, segundo especialistas. Com informações da BBC Brasil.