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"Continuo afastado do folhetim", diz Levy sobre saída

Ministro da Fazenda acrescentou que tem um objetivo no governo e que tem muita coisa a fazer na economia

Joaquim Levy, ministro da Fazenda: "eu digo a verdade e repito o que eu digo" (Sergio Moraes/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 11h58.

Brasília - Em ritmo acelerado de trabalho, o ministro da Fazenda , Joaquim Levy , disse por telefone ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que continua trabalhando normalmente e afastado do "folhetim" sobre a sua saída do governo.

Numa rápida conversa com a reportagem, Levy afirmou: "Eu digo a verdade e repito o que eu digo. Quem quiser pode ajudar e quem me ajudar agradeço: continuo afastado do folhetim", disse ele. E acrescentou: "O resto, I don't care (eu não me importo)".

O ministro afirmou que está empenhado na negociação da Medida Provisória 694, que precisa ser votada hoje. A MP dispõe sobre os benefícios fiscais do regime especial da indústria química. O ministro disse que está negociando um benefício "para ser o melhor".

Levy acrescentou que tem um objetivo no governo e que tem muita coisa a fazer na economia.

O ministro não falou sobre a proposta de redução da meta de superávit primário de 2016.

A presidente aceitou na terça-feira, 15, a mudança da meta para 0,5% do PIB com possibilidade de abatimentos, que podem zerar a meta.

A necessidade de manutenção da meta de 0,7% do PIB tem sido defendida publicamente pelo ministro Levy. Depois da decisão da presidente, aumentaram os rumores de que o ministro estaria deixando o governo.

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O ministro afirmou que está empenhado na negociação da Medida Provisória 694, que precisa ser votada hoje. A MP dispõe sobre os benefícios fiscais do regime especial da indústria química. O ministro disse que está negociando um benefício "para ser o melhor".

Levy acrescentou que tem um objetivo no governo e que tem muita coisa a fazer na economia.

O ministro não falou sobre a proposta de redução da meta de superávit primário de 2016.

A presidente aceitou na terça-feira, 15, a mudança da meta para 0,5% do PIB com possibilidade de abatimentos, que podem zerar a meta.

A necessidade de manutenção da meta de 0,7% do PIB tem sido defendida publicamente pelo ministro Levy. Depois da decisão da presidente, aumentaram os rumores de que o ministro estaria deixando o governo.

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