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Contingenciamento demonstra coragem política, diz Lagarde

"Não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco", ressaltou a diretora do FMI

Christine Lagarde: "não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco" (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2015 às 11h20.

Rio de Janeiro - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional ( FMI ), Christine Lagarde , afirmou nesta sexta-feira que o contigenciamento de gastos não obrigatórios pelo governo demonstra coragem política e determinação para atingir a meta de superávit primário de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

"Não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco, porque isso obviamente precisa ser estudado cuidadosamente", disse Lagarde, quando questionada a respeito do volume de cerca de 70 bilhões de reais do contigenciamento, divulgado por fonte.

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"Não vou me apressar em conclusões e dizer se é suficiente, se é muito, se é pouco, porque isso obviamente precisa ser estudado cuidadosamente", disse Lagarde, quando questionada a respeito do volume de cerca de 70 bilhões de reais do contigenciamento, divulgado por fonte.

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