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Consumo no Brasil deve crescer 13,5% em 2012

O montante seria o equivalente a 30 por cento do Produto Interno Bruto do país, estimou a Pyxis Consumo, pesquisa de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência

Magazine Luiza: loja virtual é consultada por 59% dos que compram nos pontos de venda (Antonio Milena/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 16h45.

São Paulo - O consumo deve crescer 13,5 por cento no Brasil em 2012, na comparação com o ano passado, chegando a 1,3 trilhão de reais, segundo pesquisa divulgada pelo Ibope nesta segunda-feira.

O montante seria o equivalente a 30 por cento do Produto Interno Bruto do país, estimou a Pyxis Consumo, pesquisa de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência.

Segundo a instituição, o maior potencial de expansão de consumo encontra-se na região Norte, com 26,5 por cento, tendo na sequência o Nordeste (24,1 por cento), o Sul (19,7 por cento), Centro-Oeste (19,4 por cento) e Sudeste (6,5 por cento).

Considerando o potencial de consumo por classe, na classe A, destaca-se o consumo de CDs e DVDs (com participação de 27,3 por cento do total de consumo do produto), produtos financeiros (25,7 por cento), artigos de decoração (25,3 por cento) e aquisição de veículos (25,3 por cento).

A classe B tem entre os principais gastos combustíveis (58,3 por cento), ensino (58,3 por cento), cinema (54,6 por cento), serviços automotivos (53,8 por cento) e artigos esportivos (53 por cento).

A classe C tem entre seus principais gastos tabaco, acessórios, carnes e derivados, mercearia e matinais.

Já as classes D e E têm maior participação no consumo de produtos de mercearia (13 por cento) e cigarros (13 por cento), além do consumo de calçado infantil, matinais e carnes e derivados -12 por cento de participação das classes em cada produto.

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Segundo a instituição, o maior potencial de expansão de consumo encontra-se na região Norte, com 26,5 por cento, tendo na sequência o Nordeste (24,1 por cento), o Sul (19,7 por cento), Centro-Oeste (19,4 por cento) e Sudeste (6,5 por cento).

Considerando o potencial de consumo por classe, na classe A, destaca-se o consumo de CDs e DVDs (com participação de 27,3 por cento do total de consumo do produto), produtos financeiros (25,7 por cento), artigos de decoração (25,3 por cento) e aquisição de veículos (25,3 por cento).

A classe B tem entre os principais gastos combustíveis (58,3 por cento), ensino (58,3 por cento), cinema (54,6 por cento), serviços automotivos (53,8 por cento) e artigos esportivos (53 por cento).

A classe C tem entre seus principais gastos tabaco, acessórios, carnes e derivados, mercearia e matinais.

Já as classes D e E têm maior participação no consumo de produtos de mercearia (13 por cento) e cigarros (13 por cento), além do consumo de calçado infantil, matinais e carnes e derivados -12 por cento de participação das classes em cada produto.

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