Economia

Construção civil cria 147,5 mil empregos no 1º trimestre

São Paulo - O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 6% no primeiro trimestre, com a contratação de 147.517 trabalhadores formais, segundo a pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de março, o nível de emprego aumentou […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 6% no primeiro trimestre, com a contratação de 147.517 trabalhadores formais, segundo a pesquisa mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de março, o nível de emprego aumentou 1,79% em relação a fevereiro. O montante equivale à contratação de 45.704 trabalhadores com carteira assinada.

O resultado divulgado hoje representa um novo recorde de 2,604 milhões de trabalhadores empregados com carteira. O indicador tem batido recordes históricos mensais desde julho do ano passado, com exceção de dezembro - período sazonalmente marcado por demissões. Em 12 meses, o nível de emprego no setor aumentou 14,19%, o que corresponde a mais 323.639 trabalhadores empregados.

No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção cresceu 1,65% em março, o equivalente a 11.695 contratações. Com isso, o número de trabalhadores passou a 721.170, outro recorde na série histórica. No acumulado do ano, a alta no Estado foi de 5,6% e, em 12 meses, de 12,55%.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaConstrução civilDados de BrasilIndústriaIndústrias em geralMão de obra

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor