Economia

Consórcios de casas e veículos crescem 14% em cinco meses

São Paulo - A compra de veículos e de casas por meio de consórcios aumentaram 14,4%, de janeiro a maio deste ano sobre igual período do ano passado, o que representa uma evolução bem acima dos 10% previstos para o ano de 2010 pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). O presidente da entidade, […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

São Paulo - A compra de veículos e de casas por meio de consórcios aumentaram 14,4%, de janeiro a maio deste ano sobre igual período do ano passado, o que representa uma evolução bem acima dos 10% previstos para o ano de 2010 pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O presidente da entidade, Paulo Roberto Rossi, atribuiu, por meio de nota, o desempenho à estabilidade econômica. "Sem juros e com parcelamento integral do valor desejado, esse mecanismo vem registrando uma procura crescente", disse.

De acordo com o balanço, as vendas de novas cotas para veículos ficou acima do esperado, totalizando 727,6 mil , de janeiro a maio, ou 15,7% mais do que nos cinco primeiros meses de 2009. O número de participantes passou de 3 milhões para 3,2 milhões, com alta de 6,6% e o de consorciados que conseguiram retirar os bens aumentou 3,4%, alcançando 351 mil unidades.

Quanto às negociações de imóveis, as vendas das novas cotas cresceram 16,2% de janeiro a maio, com um total 92,5 mil. No mesmo período, o movimento de consorciados saltou de 519 mil para 560 mil (7,9 % de alta) e o total dos que foram contemplados passou de 25,7 mil para 27,7 mil, um aumento de 7,8%.

O levantamento mostra ainda que a aquisição de eletroeletrônicos pelo sistema de consórcio caiu 12,3% e o número de participantes diminuiu em 14,9%. Já o valor médio da cota desejada subiu em 39,7% (de R$ 2.571,00 para R$ 3,593,00).

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosConsórciosConsumoHabitação no BrasilVeículos

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega