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Consórcio Planalto vence leilão da BR-050, deságio de 42,38%

Governo conseguiu dar o pontapé inicial ao seu ambicioso programa de concessões em logística de centenas de bilhões de reais

BR-050: trecho licitado nesta quarta-feira, de mais de 400 quilômetros, liga Cristalina, em Goiás, um dos principais produtores agrícolas do Brasil (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 07h42.

São Paulo - O Consórcio do Planalto venceu nesta quarta-feira o leilão de concessão do trecho da rodovia BR-050 entre Goiás e Minas Gerais, oferecendo um deságio de 42,38 por cento em relação à tarifa-teto do pedágio fixada no edital da disputa.

Com isso, o governo conseguiu dar o pontapé inicial ao seu ambicioso programa de concessões em logística de centenas de bilhões de reais, principal aposta do governo para reativar a economia brasileira.

O consórcio --formado pelas empresas Senpar, Construtora Estrutural, Construtora Kamilos, Ellenco Construções, Engenharia e Comércio Bandeirantes, Greca Distribuidora de Asfaltos, Maqterra Transportes e Terraplenagem, TCL Tecnologia e Construções e Vale do Rio Novo Engenharia e Construções-- ofereceu tarifa de 0,04534 real por quilômetro.

O grupo venceu concorrentes como CCR, Ecorodovias, Arteris, Triunfo, Odebrecht e Queiroz Galvão na disputa pela BR-050.

Somente na área rodoviária, o plano do governo prevê a concessão de nove trechos de rodovias (incluindo a BR-050), em um total de 7 mil quilômetros de vias que receberão quase 52 bilhões de reais de investimento privado.

O trecho licitado nesta quarta-feira, de mais de 400 quilômetros, liga Cristalina, em Goiás, um dos principais produtores agrícolas do Brasil, à divisa de Minas Gerais com São Paulo, passando pela região do Triângulo Mineiro.

A intenção do governo era ter licitado nesta quarta também a concessão da BR-262, entre Minas e Espírito Santo. Mas, preocupados com os riscos relacionados à participação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) na duplicação da rodovia, investidores recusaram-se a apresentar propostas.

Na terça-feira, o ministro dos Transportes, César Borges, disse que o governo leiloará a BR-262 no futuro, mas não há uma data definida para isso.

O governo vai ainda redefinir o cronograma dos leilões. O da BR-101, na Bahia, que estava previsto para 23 de outubro, foi para o fim da fila. A concessão da estrada também teria a participação do DNIT nas obras.

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Com isso, o governo conseguiu dar o pontapé inicial ao seu ambicioso programa de concessões em logística de centenas de bilhões de reais, principal aposta do governo para reativar a economia brasileira.

O consórcio --formado pelas empresas Senpar, Construtora Estrutural, Construtora Kamilos, Ellenco Construções, Engenharia e Comércio Bandeirantes, Greca Distribuidora de Asfaltos, Maqterra Transportes e Terraplenagem, TCL Tecnologia e Construções e Vale do Rio Novo Engenharia e Construções-- ofereceu tarifa de 0,04534 real por quilômetro.

O grupo venceu concorrentes como CCR, Ecorodovias, Arteris, Triunfo, Odebrecht e Queiroz Galvão na disputa pela BR-050.

Somente na área rodoviária, o plano do governo prevê a concessão de nove trechos de rodovias (incluindo a BR-050), em um total de 7 mil quilômetros de vias que receberão quase 52 bilhões de reais de investimento privado.

O trecho licitado nesta quarta-feira, de mais de 400 quilômetros, liga Cristalina, em Goiás, um dos principais produtores agrícolas do Brasil, à divisa de Minas Gerais com São Paulo, passando pela região do Triângulo Mineiro.

A intenção do governo era ter licitado nesta quarta também a concessão da BR-262, entre Minas e Espírito Santo. Mas, preocupados com os riscos relacionados à participação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) na duplicação da rodovia, investidores recusaram-se a apresentar propostas.

Na terça-feira, o ministro dos Transportes, César Borges, disse que o governo leiloará a BR-262 no futuro, mas não há uma data definida para isso.

O governo vai ainda redefinir o cronograma dos leilões. O da BR-101, na Bahia, que estava previsto para 23 de outubro, foi para o fim da fila. A concessão da estrada também teria a participação do DNIT nas obras.

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