Economia

Confiança do setor de serviços avança 1,1% em janeiro

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, ICS passou de 123,3 pontos, em dezembro, para 124,6 pontos em janeiro


	Avião decolando em aeroporto: de acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,2 por cento em janeiro ante dezembro
 (Sara Haj-Hassan)

Avião decolando em aeroporto: de acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,2 por cento em janeiro ante dezembro (Sara Haj-Hassan)

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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 08h10.

São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 1,1 por cento em janeiro na comparação com dezembro ao passar de 123,3 pontos para 124,6 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas nesta quinta-feira.

Em dezembro, o indicador havia recuado 1,7 por cento.

"De maneira geral, os indicadores da Sondagem de Serviços em janeiro sugerem a manutenção do quadro de dinamismo moderado no setor, com retomada um pouco mais consistente em segmentos específicos, como o de serviços de transporte", disse a FGV.

De acordo com a FGV, o Índice da Situação Atual (ISA-S) registrou alta de 4,2 por cento em janeiro ante dezembro, contra queda de 1,2 por cento anteriormente.

O quesito que Mede a percepção sobre o volume de demanda atual foi o que mais contribuiu para o resultado do ISA-S entre janeiro e dezembro, com alta de 5,6 por cento. Além disso, o indicador que avalia a situação atual dos negócios registrou aumento de 3,1 por cento.

A proporção de empresas que percebem o volume de demanda atual como forte aumentou de 16,5 por cento para 18,2 por cento, enquanto a parcela das que o consideram fraco recuou de 20,3 por cento para 16,6 por cento.

Por sua vez, o Índice de Expectativas (IE-S) mostrou recuo de 1,2 por cento em janeiro, ante queda de 2 por cento em dezembro.

No IE-S, as principais influências para o resultado de janeiro vieram do indicador que mede as expectativas para a demanda para os meses seguintes, com queda de 2,4 por cento.

A proporção de empresas prevendo aumento da demanda passou de 47,3 por cento para 46,1 por cento, enquanto a parcela daquelas prevendo diminuição da demanda aumentou de 3,5 por cento para 5,7 por cento.

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