Exame Logo

Confiança do Empresário do Comércio recua 3,4% em novembro

Com o recuo, o Icec chegou a 80,1 pontos, o mais baixo da série histórica iniciada em março de 2011

Comércio: componentes que tiveram maior recuo foram as avaliações em relação ao momento presente da economia e ao futuro da economia (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2015 às 10h50.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 3,4% na passagem de outubro para novembro deste ano.

Na comparação com novembro de 2014, a queda da confiança chegou a 27,8%.

Com o recuo, o Icec chegou a 80,1 pontos, o mais baixo da série histórica iniciada em março de 2011.

A queda de 6,4% na comparação mensal foi provocada por avaliações piores em relação ao momento presente (-6,4%), ao futuro (-2,8%) e aos investimentos (-2,9%).

Os componentes que tiveram maior recuo entre outubro e novembro foram as avaliações em relação ao momento presente da economia (-13,7%) e do setor (-6,2%) e ao futuro da economia (-5,2%).

O recuo de 27,8% na comparação anual também foi provocado por avaliações piores em relação ao momento presente (-50,2%), ao futuro (-17,5%) e aos investimentos (-25,5%).

O componente com pior avaliação foi o momento presente da economia (-68,2%).

Veja também

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 3,4% na passagem de outubro para novembro deste ano.

Na comparação com novembro de 2014, a queda da confiança chegou a 27,8%.

Com o recuo, o Icec chegou a 80,1 pontos, o mais baixo da série histórica iniciada em março de 2011.

A queda de 6,4% na comparação mensal foi provocada por avaliações piores em relação ao momento presente (-6,4%), ao futuro (-2,8%) e aos investimentos (-2,9%).

Os componentes que tiveram maior recuo entre outubro e novembro foram as avaliações em relação ao momento presente da economia (-13,7%) e do setor (-6,2%) e ao futuro da economia (-5,2%).

O recuo de 27,8% na comparação anual também foi provocado por avaliações piores em relação ao momento presente (-50,2%), ao futuro (-17,5%) e aos investimentos (-25,5%).

O componente com pior avaliação foi o momento presente da economia (-68,2%).

Acompanhe tudo sobre:ComércioConfiançaEmpresários

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame