Confiança do consumidor sobe 1,0% em novembro
ICC passou a 112,8 pontos, ante 111,7 pontos em outubro, mas o resultado foi insuficiente para compensar a queda de 2,2% registrada no mês anterior
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 07h58.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 1,0 por cento em novembro na comparação com outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
O ICC passou a 112,8 pontos, ante 111,7 pontos em outubro, mas o resultado foi insuficiente para compensar a queda de 2,2 por cento registrada no mês anterior, mantendo o índice abaixo da média histórica de 115,5 pontos pelo nono mês seguido, destacou a FGV.
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,2 por cento ante outubro, passando para 120,8 pontos.
O indicador que mede a satisfação com a situação econômica no momento atual ficou relativamente estável, segundo a FGV. Entre outubro e novembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa aumentou de 16,2 por cento para 16,6 por cento, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 35,2 por cento para 35,0 por cento.
Por outro lado, o Índice de Expectativas avançou 1,4 por cento, para 109,0 pontos no período.
A maior contribuição para esse resultado veio do quesito que mede o otimismo em relação às finanças pessoais nos meses seguintes, com alta de 1,3 por cento.
A parcela de consumidores que projetam melhora da situação financeira familiar aumentou de 37,2 por cento para 38,9 por cento em novembro, enquanto a dos que preveem piora se manteve em 4,3 por cento.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 1,0 por cento em novembro na comparação com outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.
O ICC passou a 112,8 pontos, ante 111,7 pontos em outubro, mas o resultado foi insuficiente para compensar a queda de 2,2 por cento registrada no mês anterior, mantendo o índice abaixo da média histórica de 115,5 pontos pelo nono mês seguido, destacou a FGV.
O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,2 por cento ante outubro, passando para 120,8 pontos.
O indicador que mede a satisfação com a situação econômica no momento atual ficou relativamente estável, segundo a FGV. Entre outubro e novembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa aumentou de 16,2 por cento para 16,6 por cento, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 35,2 por cento para 35,0 por cento.
Por outro lado, o Índice de Expectativas avançou 1,4 por cento, para 109,0 pontos no período.
A maior contribuição para esse resultado veio do quesito que mede o otimismo em relação às finanças pessoais nos meses seguintes, com alta de 1,3 por cento.
A parcela de consumidores que projetam melhora da situação financeira familiar aumentou de 37,2 por cento para 38,9 por cento em novembro, enquanto a dos que preveem piora se manteve em 4,3 por cento.