Confiança do consumidor permanece elevada em São Paulo
O Índice de Confiança do Consumidor, divulgado pela Fecomercio, mostra que o otimismo do consumidor apresentou elevação de 0,1% em janeiro, em comparação a dezembro
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 16h48.
São Paulo – O consumidor paulistano continua a confiar na economia do país, segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje (16) pela entidade, mostra que o otimismo do consumidor apresentou elevação de 0,1% em janeiro, em comparação a dezembro.
O ICC atingiu 158,3 pontos – a escala varia de 0 a 200 pontos e mostra otimismo quando fica acima dos 100 pontos.
De acordo com a Fecomercio, o resultado tem a ver, principalmente, com a manutenção dos níveis de emprego e renda. O levantamento registrou que a confiança dos consumidores de menor renda cresceu, em janeiro, mais do que entre os de maior renda.
Os paulistanos com renda superior a dez salários mínimos apresentaram queda de confiança da ordem de 1,9%, enquanto aqueles com renda inferior a dez salários mínimos mostraram-se 2,4% mais otimistas.
O ICC é apurado a partir da entrevista com cerca de 2,1 mil consumidores no município de São Paulo.
São Paulo – O consumidor paulistano continua a confiar na economia do país, segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), divulgado hoje (16) pela entidade, mostra que o otimismo do consumidor apresentou elevação de 0,1% em janeiro, em comparação a dezembro.
O ICC atingiu 158,3 pontos – a escala varia de 0 a 200 pontos e mostra otimismo quando fica acima dos 100 pontos.
De acordo com a Fecomercio, o resultado tem a ver, principalmente, com a manutenção dos níveis de emprego e renda. O levantamento registrou que a confiança dos consumidores de menor renda cresceu, em janeiro, mais do que entre os de maior renda.
Os paulistanos com renda superior a dez salários mínimos apresentaram queda de confiança da ordem de 1,9%, enquanto aqueles com renda inferior a dez salários mínimos mostraram-se 2,4% mais otimistas.
O ICC é apurado a partir da entrevista com cerca de 2,1 mil consumidores no município de São Paulo.