Confiança do consumidor no Brasil cai novamente em março
No mês passado, a queda do indicador havia sido mais intensa, de 2,4 pontos sobre janeiro
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2016 às 14h40.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro recuou em março pelo segundo mês seguido, com piora acentuada tanto das condições atuais quanto do cenário de investimentos, de acordo com o indicador da Thomson Reuters/Ipsos divulgado nesta quarta-feira.
O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) recuou para 34,5 pontos neste mês, queda de 1,2 ponto sobre fevereiro.
No mês passado, a queda do indicador havia sido mais intensa, de 2,4 pontos sobre janeiro.
A maior queda no mês foi registrada pelo subíndice que avalia o cenário de investimentos, de 1,9 ponto, para 32,5 pontos.
Logo em seguida, com perda de 1,8 ponto, ficou o grupo que verifica as condições atuais, para 21,7 pontos.
Por sua vez, o subíndice de expectativas chegou a 60,5 pontos em março após recuar 0,7 ponto.
A única alta no período foi mostrada no grupo que avalia o cenário de emprego, de 0,3 ponto, para 27,2 pontos.
O ano de 2016 para o consumidor no Brasil permanece com o mesmo cenário de incerteza do anterior, com inflação e juros elevados, perdas de emprego e renda e crédito restrito em meio à forte recessão.
A confiança do consumidor no Brasil medida pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) apontou em fevereiro melhora, com o seu índice atingindo o maior nível desde agosto ao chegar a 68,5 pontos.
O resultado, no entanto, não foi suficiente para ser entendido como mudança na tendência de queda da confiança.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro recuou em março pelo segundo mês seguido, com piora acentuada tanto das condições atuais quanto do cenário de investimentos, de acordo com o indicador da Thomson Reuters/Ipsos divulgado nesta quarta-feira.
O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) recuou para 34,5 pontos neste mês, queda de 1,2 ponto sobre fevereiro.
No mês passado, a queda do indicador havia sido mais intensa, de 2,4 pontos sobre janeiro.
A maior queda no mês foi registrada pelo subíndice que avalia o cenário de investimentos, de 1,9 ponto, para 32,5 pontos.
Logo em seguida, com perda de 1,8 ponto, ficou o grupo que verifica as condições atuais, para 21,7 pontos.
Por sua vez, o subíndice de expectativas chegou a 60,5 pontos em março após recuar 0,7 ponto.
A única alta no período foi mostrada no grupo que avalia o cenário de emprego, de 0,3 ponto, para 27,2 pontos.
O ano de 2016 para o consumidor no Brasil permanece com o mesmo cenário de incerteza do anterior, com inflação e juros elevados, perdas de emprego e renda e crédito restrito em meio à forte recessão.
A confiança do consumidor no Brasil medida pela Fundação Getulio Vargas ( FGV ) apontou em fevereiro melhora, com o seu índice atingindo o maior nível desde agosto ao chegar a 68,5 pontos.
O resultado, no entanto, não foi suficiente para ser entendido como mudança na tendência de queda da confiança.