Confiança do consumidor melhora em dezembro, aponta FGV
O Índice da Situação Atual avançou 1 por cento, para 140,7, o maior nível desde julho passado, ante 139,3 na medição anterior
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 08h53.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro aumentou em dezembro, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgada nesta sexta-feira, com uma satisfação maior sobre o estado atual da economia.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,5 por cento em dezembro sobre novembro, passando de 119,0 para 119,6 pontos.
"O resultado é uma combinação de maior satisfação com o presente e de expectativas estáveis em relação aos meses seguintes", afirmou a FGV em nota.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1 por cento, para 140,7, o maior nível desde julho passado, ante 139,3 na medição anterior. O Índice de Expectativas teve alta de 0,3 por cento, mantendo-se acima da média histórica pelo segundo mês consecutivo, ao avançar de 108,3 para 108,6.
O aumento da satisfação com a situação econômica atual foi o quesito que mais contribuiu para o desempenho favorável do índice: a proporção de consumidores que a avaliam a economia como boa subiu de 25,1 por cento para 27,1 por cento. Já a proporção dos que consideram a economia presente ruim caiu de 18,9 por cento para 17 por cento.
Em relação aos próximos seis meses, a parcela de consumidores prevendo melhora aumentou de 26,3 por cento para 26,7 por cento, enquanto a dos que esperam piora diminuiu de 18,5 por cento para 16,8 por cento.
São Paulo - A confiança do consumidor brasileiro aumentou em dezembro, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) divulgada nesta sexta-feira, com uma satisfação maior sobre o estado atual da economia.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 0,5 por cento em dezembro sobre novembro, passando de 119,0 para 119,6 pontos.
"O resultado é uma combinação de maior satisfação com o presente e de expectativas estáveis em relação aos meses seguintes", afirmou a FGV em nota.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 1 por cento, para 140,7, o maior nível desde julho passado, ante 139,3 na medição anterior. O Índice de Expectativas teve alta de 0,3 por cento, mantendo-se acima da média histórica pelo segundo mês consecutivo, ao avançar de 108,3 para 108,6.
O aumento da satisfação com a situação econômica atual foi o quesito que mais contribuiu para o desempenho favorável do índice: a proporção de consumidores que a avaliam a economia como boa subiu de 25,1 por cento para 27,1 por cento. Já a proporção dos que consideram a economia presente ruim caiu de 18,9 por cento para 17 por cento.
Em relação aos próximos seis meses, a parcela de consumidores prevendo melhora aumentou de 26,3 por cento para 26,7 por cento, enquanto a dos que esperam piora diminuiu de 18,5 por cento para 16,8 por cento.