Confiança do consumidor cai em abril, diz ACSP
Em abril, 47% dos entrevistados afirmaram acreditar que as finanças vão melhorar, ante 55% no mesmo período do ano passado e 60% há dois anos
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 17h34.
O consumidor brasileiro está mais pessimista sobre a situação financeira e a segurança no emprego este ano.
É o que revela o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), elaborado pelo Instituto Ipsos e divulgado nesta segunda-feira, 12.
Em abril, 47% dos entrevistados afirmaram acreditar que as finanças vão melhorar, ante 55% no mesmo período do ano passado e 60% há dois anos.
Sobre a estabilidade no emprego, 35% dos entrevistados acreditam estar seguros, ante 44% em abril de 2013 e 45% no mesmo mês de 2012.
Em relação ao mês anterior, a confiança do consumidor também caiu. No quesito finanças, 48% estavam otimistas em março. Sobre estabilidade no emprego, 37% disseram se sentir seguros.
A piora nos indicadores tanto em relação ao mês passado quanto na comparação com os dois anos anteriores foi atribuída ao período de estiagem, que elevou os preços dos alimentos. Regiões ligadas ao agronegócio (Norte, Centro-Oeste e Sul) apresentaram maior otimismo.
As classes D e E, as mais suscetíveis à variação dos preços, apresentaram maior queda na confiança. Os entrevistados da classe C foram mais otimistas, enquanto o índice nas classes A e B permaneceu estável.
O consumidor brasileiro está mais pessimista sobre a situação financeira e a segurança no emprego este ano.
É o que revela o Índice Nacional de Confiança (INC) da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), elaborado pelo Instituto Ipsos e divulgado nesta segunda-feira, 12.
Em abril, 47% dos entrevistados afirmaram acreditar que as finanças vão melhorar, ante 55% no mesmo período do ano passado e 60% há dois anos.
Sobre a estabilidade no emprego, 35% dos entrevistados acreditam estar seguros, ante 44% em abril de 2013 e 45% no mesmo mês de 2012.
Em relação ao mês anterior, a confiança do consumidor também caiu. No quesito finanças, 48% estavam otimistas em março. Sobre estabilidade no emprego, 37% disseram se sentir seguros.
A piora nos indicadores tanto em relação ao mês passado quanto na comparação com os dois anos anteriores foi atribuída ao período de estiagem, que elevou os preços dos alimentos. Regiões ligadas ao agronegócio (Norte, Centro-Oeste e Sul) apresentaram maior otimismo.
As classes D e E, as mais suscetíveis à variação dos preços, apresentaram maior queda na confiança. Os entrevistados da classe C foram mais otimistas, enquanto o índice nas classes A e B permaneceu estável.