Confiança das indústrias da França diminui em janeiro
A avaliação dos empresários sobre a própria produção recuou para -23 em janeiro, de -10 em dezembro
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 05h57.
Paris - O índice de confiança das empresas do setor industrial da França caiu ainda mais em janeiro para 86, de 89 em dezembro.
Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam que a confiança empresarial apresentasse uma leve melhora, subindo para 90, de acordo com o instituto de estatísticas Insee.
A avaliação dos empresários sobre a própria produção recuou para -23 em janeiro, de -10 em dezembro. O instituto também mostrou que as perspectivas para a produção caíram para -15, de -9 na mesma comparação.
A queda da confiança das empresas em janeiro ocorre a despeito das novas leis trabalhistas flexíveis conquistadas no início do mês pelos empregadores franceses, após negociações com os sindicatos.
O governo espera que o acordo entre empregadores e sindicatos estimule as companhias a investirem e criarem ou manterem postos de trabalho, uma vez que a medida levanta algumas incertezas jurídicas e facilita o corte de salários e horas de trabalho em tempos difíceis.
Já, a medida mais ampla de confiança do empresariado, que inclui serviços, construção, varejo, atacado e a indústria, ficou estável com 87 no mês de janeiro. As informações são da Dow Jones.
Paris - O índice de confiança das empresas do setor industrial da França caiu ainda mais em janeiro para 86, de 89 em dezembro.
Economistas ouvidos pela Dow Jones esperavam que a confiança empresarial apresentasse uma leve melhora, subindo para 90, de acordo com o instituto de estatísticas Insee.
A avaliação dos empresários sobre a própria produção recuou para -23 em janeiro, de -10 em dezembro. O instituto também mostrou que as perspectivas para a produção caíram para -15, de -9 na mesma comparação.
A queda da confiança das empresas em janeiro ocorre a despeito das novas leis trabalhistas flexíveis conquistadas no início do mês pelos empregadores franceses, após negociações com os sindicatos.
O governo espera que o acordo entre empregadores e sindicatos estimule as companhias a investirem e criarem ou manterem postos de trabalho, uma vez que a medida levanta algumas incertezas jurídicas e facilita o corte de salários e horas de trabalho em tempos difíceis.
Já, a medida mais ampla de confiança do empresariado, que inclui serviços, construção, varejo, atacado e a indústria, ficou estável com 87 no mês de janeiro. As informações são da Dow Jones.