Comissão Europeia pede esforços para superar a crise
A entidade aponta "o grave problema" do desemprego na UE, em particular entre os jovens e pede mais esforços em termos de competitividade
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2012 às 10h06.
Bruxelas - A Comissão Europeia pediu aos 17 países da UE esforços adicionais para aumentar a competitividade de suas economias e ressaltou as dificuldades da Espanha , nas recomendações publicadas nesta quarta-feira.
A Comissão publicou um documento de 40 páginas por cada país da Eurozona no qual faz recomendações específicas para "melhorar a estabilidade financeira, incentivar o crescimento e criar empregos na UE".
Bruxelas destacou a Espanha, que "enfrenta sérias dificuldades para restabelecer a confiança dos mercados, assegurar a sustentabilidade das finanças públicas, reduzir as vulnerabilidades internas e externas e sustentar o crescimento e os empregos a médio prazo". No documento, pede a aceleração substancial do ritmo das reformas.
A França também é criticada, sobretudo pelo desequilíbrio comercial e perda de competitividade. A Itália também deve melhorar a luta contra a fraude fiscal e combater o trabalho ilegal, afirma a Comissão.
Entre as boas notícias, a Comissão propõe aos Estados, que terão a última palavra, suspender o bloqueio de uma ajuda de 500 milhões de euros para a Hungria, pelos esforços orçamentários feitos Budapeste.
Também propõe que Alemanha e Bulgária saiam da lista negra de países com déficits públicos, pois devem permanecer abaixo dos 3% fixados pelo Pacto de Estabilidade.
De maneira geral, a Comissão aponta "o grave problema" do desemprego na UE, em particular entre os jovens, e pede mais esforços em termos de competitividade, especialmente nos setores de serviços, energia e economia digital.
Bruxelas - A Comissão Europeia pediu aos 17 países da UE esforços adicionais para aumentar a competitividade de suas economias e ressaltou as dificuldades da Espanha , nas recomendações publicadas nesta quarta-feira.
A Comissão publicou um documento de 40 páginas por cada país da Eurozona no qual faz recomendações específicas para "melhorar a estabilidade financeira, incentivar o crescimento e criar empregos na UE".
Bruxelas destacou a Espanha, que "enfrenta sérias dificuldades para restabelecer a confiança dos mercados, assegurar a sustentabilidade das finanças públicas, reduzir as vulnerabilidades internas e externas e sustentar o crescimento e os empregos a médio prazo". No documento, pede a aceleração substancial do ritmo das reformas.
A França também é criticada, sobretudo pelo desequilíbrio comercial e perda de competitividade. A Itália também deve melhorar a luta contra a fraude fiscal e combater o trabalho ilegal, afirma a Comissão.
Entre as boas notícias, a Comissão propõe aos Estados, que terão a última palavra, suspender o bloqueio de uma ajuda de 500 milhões de euros para a Hungria, pelos esforços orçamentários feitos Budapeste.
Também propõe que Alemanha e Bulgária saiam da lista negra de países com déficits públicos, pois devem permanecer abaixo dos 3% fixados pelo Pacto de Estabilidade.
De maneira geral, a Comissão aponta "o grave problema" do desemprego na UE, em particular entre os jovens, e pede mais esforços em termos de competitividade, especialmente nos setores de serviços, energia e economia digital.