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Comércio vê alta de vendas à vista às vésperas do Natal

Mas o acréscimo de vendas deve ser moderado, entre 1,8% e 3%, em relação ao melhor Natal da década, que foi o de 2010

Até quinta-feira, na média das consultas para vendas à vista e financiadas, houve um acréscimo de 1,8% em relação a dezembro de 2010 (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2011 às 11h10.

São Paulo - Às vésperas do Natal , a venda à vista teve forte reação. Mas esse impulso de última hora ainda é insuficiente para sinalizar grandes taxas de crescimento de faturamento. É que o pagamento à vista normalmente é usado para compras de menor valor.

Duas pesquisas divulgadas ontem, uma da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e outra da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), indicam que o acréscimo de vendas deve ser moderado, entre 1,8% e 3%, em relação ao melhor Natal da década, que foi o de 2010.

Até quinta-feira, as consultas para compras com cheque aumentaram 1,6% em relação ao mesmo período de 2010, segundo a ACSP. O resultado representa uma aceleração, já que na primeira quinzena do mês as consultas para venda à vista estavam estagnadas e até quarta-feira tinham crescido apenas 0,3% na mesma base de comparação.

No crediário, a reação foi menos expressiva. Até quinta-feira, a elevação no número de consultas neste mês para aprovação de financiamentos foi 2% maior ante dezembro de 2010. No fechamento da quinzena, a taxa de crescimento era de 1,9%. "A venda a prazo continua fraca", observa o economista da ACSP, Emílio Alfieri.

Até quinta-feira, na média das consultas para vendas à vista e financiadas, houve um acréscimo de 1,8% em relação a dezembro de 2010, abaixo do projetado pela associação comercial, que é de 2%, e um pouco mais da metade do esperado pelos 156 executivos de lojas de varejo na Região Metropolitana de São Paulo, consultados esta semana pela Fecomércio-SP.

De acordo com a pesquisa da Fecomércio-SP, o faturamento deve crescer cerca de 3% neste Natal, comparado com o do ano passado. Fábio Pina, assessor econômico da entidade, pondera que os lojistas geralmente são conservadores nas projeções. De toda forma, esse resultado é inferior à expectativa de alta da receita traçada pela Fecomércio, que varia entre 3% e 4%.

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São Paulo - Às vésperas do Natal , a venda à vista teve forte reação. Mas esse impulso de última hora ainda é insuficiente para sinalizar grandes taxas de crescimento de faturamento. É que o pagamento à vista normalmente é usado para compras de menor valor.

Duas pesquisas divulgadas ontem, uma da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e outra da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), indicam que o acréscimo de vendas deve ser moderado, entre 1,8% e 3%, em relação ao melhor Natal da década, que foi o de 2010.

Até quinta-feira, as consultas para compras com cheque aumentaram 1,6% em relação ao mesmo período de 2010, segundo a ACSP. O resultado representa uma aceleração, já que na primeira quinzena do mês as consultas para venda à vista estavam estagnadas e até quarta-feira tinham crescido apenas 0,3% na mesma base de comparação.

No crediário, a reação foi menos expressiva. Até quinta-feira, a elevação no número de consultas neste mês para aprovação de financiamentos foi 2% maior ante dezembro de 2010. No fechamento da quinzena, a taxa de crescimento era de 1,9%. "A venda a prazo continua fraca", observa o economista da ACSP, Emílio Alfieri.

Até quinta-feira, na média das consultas para vendas à vista e financiadas, houve um acréscimo de 1,8% em relação a dezembro de 2010, abaixo do projetado pela associação comercial, que é de 2%, e um pouco mais da metade do esperado pelos 156 executivos de lojas de varejo na Região Metropolitana de São Paulo, consultados esta semana pela Fecomércio-SP.

De acordo com a pesquisa da Fecomércio-SP, o faturamento deve crescer cerca de 3% neste Natal, comparado com o do ano passado. Fábio Pina, assessor econômico da entidade, pondera que os lojistas geralmente são conservadores nas projeções. De toda forma, esse resultado é inferior à expectativa de alta da receita traçada pela Fecomércio, que varia entre 3% e 4%.

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