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Comércio foi ramo que mais contratou funcionários em 2011

Segundo o IBGE, o setor admitiu 8,5 milhões de pessoas naquele ano

Consumidoras escolhem roupas infantis em loja do comércio popular do Rio de Janeiro: em 2011, foram gerados 2,2 milhões de vínculos, sendo 499,5 mil no comércio (22,9%) (Tânia Rêgo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 11h48.

Rio de Janeiro - O comércio foi a atividade que mais contratou trabalhadores em 2011 no país: 18,9% do total (8,5 milhões de pessoas), seguido das indústrias de transformação (18,2% ou 8,2 milhões de pessoas) e da administração pública (17% ou 7,7 milhões). O item atividades administrativas e o serviços complementares e construção absorveram 9% (4,1 milhões de pessoas) e 6,4% (2,9 milhões), respectivamente.

Os dados fazem parte da pesquisa Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 (Cempre), divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Das 52,2 milhões de pessoas ocupadas nessas empresas, 45,2 milhões (86,6%) eram trabalhadores assalariados e 7 milhões (13,4%) estavam na condição de sócio ou proprietário.

O número de empresas e outras organizações manteve-se igual ao ano anterior, mas o pessoal ocupado total cresceu 4,9% (2,4 milhões), o pessoal ocupado assalariado, 5,1% (2,2 milhões) e o número de sócios e proprietários, 3,8% (256,2 mil). Os salários e outras remunerações somaram R$ 1 trilhão.

De 2010 para 2011, foram gerados 2,2 milhões de vínculos, sendo 499,5 mil no comércio (22,9%) , 271,7 mil na administração pública, defesa e seguridade social (12,4%) e 269,6 mil na construção (12,3%).

Na comparação com 2010, o total de salários e de outras remunerações aumentou 8% e o salário médio mensal, 2,4%, em termos reais, ficando em R$ 1.792,61 (3,3 salários mínimos). O levantamento considerou o valor médio do salário mínimo de R$ 510, em 2010, e de R$ 544, em 2011.

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Rio de Janeiro - O comércio foi a atividade que mais contratou trabalhadores em 2011 no país: 18,9% do total (8,5 milhões de pessoas), seguido das indústrias de transformação (18,2% ou 8,2 milhões de pessoas) e da administração pública (17% ou 7,7 milhões). O item atividades administrativas e o serviços complementares e construção absorveram 9% (4,1 milhões de pessoas) e 6,4% (2,9 milhões), respectivamente.

Os dados fazem parte da pesquisa Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2011 (Cempre), divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Das 52,2 milhões de pessoas ocupadas nessas empresas, 45,2 milhões (86,6%) eram trabalhadores assalariados e 7 milhões (13,4%) estavam na condição de sócio ou proprietário.

O número de empresas e outras organizações manteve-se igual ao ano anterior, mas o pessoal ocupado total cresceu 4,9% (2,4 milhões), o pessoal ocupado assalariado, 5,1% (2,2 milhões) e o número de sócios e proprietários, 3,8% (256,2 mil). Os salários e outras remunerações somaram R$ 1 trilhão.

De 2010 para 2011, foram gerados 2,2 milhões de vínculos, sendo 499,5 mil no comércio (22,9%) , 271,7 mil na administração pública, defesa e seguridade social (12,4%) e 269,6 mil na construção (12,3%).

Na comparação com 2010, o total de salários e de outras remunerações aumentou 8% e o salário médio mensal, 2,4%, em termos reais, ficando em R$ 1.792,61 (3,3 salários mínimos). O levantamento considerou o valor médio do salário mínimo de R$ 510, em 2010, e de R$ 544, em 2011.

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