Colheita de grãos será recorde, mas menor do que o esperado

Rio de Janeiro - O Brasil terá uma colheita de grãos recorde de 199,6 milhões de toneladas em 2015, 3,5% maior que a do ano passado, embora o governo, na projeção divulgada nesta terça-feira, reduziu seus cálculos devido à seca que afeta o sudeste do país e à queda dos preços de alguns produtos.

O novo cálculo é 0,9% inferior ao da primeira previsão de colheita, anunciada em fevereiro, com 1,8 milhão de toneladas a menos do que o inicialmente previsto, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

A soja, o milho e o arroz, nessa ordem os principais produtos do país, representarão juntos 91,5% da produção brasileira de grãos e 85,3% da área colhida.

A soja aumentará sua produção em 9,8% e reforçará sua posição como maior produto agrícola do Brasil, chegando a monopolizar 47,5% da colheita, o que representa um total de 95,5 toneladas e 2,7% a mais que no ano passado.

A produção de milho se reduzirá 4,2% principalmente devido à diminuição dos preços deste grão, o que levou os agricultores a reduzir a área cultivada e a atrasar a data da plantação, o que também acarretará em um descenso do rendimento das colheitas.

O arroz perderá 3% no conjunto do setor agrícola e deve atingir 37,8% da colheita de 2015.

Rio de Janeiro - O Brasil terá uma colheita de grãos recorde de 199,6 milhões de toneladas em 2015, 3,5% maior que a do ano passado, embora o governo, na projeção divulgada nesta terça-feira, reduziu seus cálculos devido à seca que afeta o sudeste do país e à queda dos preços de alguns produtos.

O novo cálculo é 0,9% inferior ao da primeira previsão de colheita, anunciada em fevereiro, com 1,8 milhão de toneladas a menos do que o inicialmente previsto, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

A soja, o milho e o arroz, nessa ordem os principais produtos do país, representarão juntos 91,5% da produção brasileira de grãos e 85,3% da área colhida.

A soja aumentará sua produção em 9,8% e reforçará sua posição como maior produto agrícola do Brasil, chegando a monopolizar 47,5% da colheita, o que representa um total de 95,5 toneladas e 2,7% a mais que no ano passado.

A produção de milho se reduzirá 4,2% principalmente devido à diminuição dos preços deste grão, o que levou os agricultores a reduzir a área cultivada e a atrasar a data da plantação, o que também acarretará em um descenso do rendimento das colheitas.

O arroz perderá 3% no conjunto do setor agrícola e deve atingir 37,8% da colheita de 2015.