CNI prevê alta de 2,3% para o PIB industrial em 2012
Entidade também prevê um avanço de 3% do PIB nacional
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h32.
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria ( CNI ) divulgou hoje as projeções econômicas da entidade para 2012 e atualizou as estimativas para 2011. Segundo documento distribuído pela entidade, espera-se um crescimento do PIB da indústria de 2,3% no próximo ano e um avanço de 3,0% do PIB nacional.
A entidade estima também crescimentos de 5,0% na formação bruta de capital fixo (FBCF) e de 4,0% para o consumo das famílias. Segundo a CNI, a previsão é de que a taxa de desemprego em 2012 fique em 5,8% da população economicamente ativa (PEA).
Para a balança comercial em 2012, a projeção da CNI é de um superávit de US$ 20,8 bilhões, resultado de exportações de US$ 275,4 bilhões e importações de US$ 254,6 bilhões. A CNI estima que o déficit em conta corrente no próximo ano será de US$ 56 bilhões.
Para a inflação medida pelo IPCA, a entidade projeta uma alta de 5,2% em 2012, portanto ainda acima do centro da meta do governo, que é de 4,5%.
Brasília - A Confederação Nacional da Indústria ( CNI ) divulgou hoje as projeções econômicas da entidade para 2012 e atualizou as estimativas para 2011. Segundo documento distribuído pela entidade, espera-se um crescimento do PIB da indústria de 2,3% no próximo ano e um avanço de 3,0% do PIB nacional.
A entidade estima também crescimentos de 5,0% na formação bruta de capital fixo (FBCF) e de 4,0% para o consumo das famílias. Segundo a CNI, a previsão é de que a taxa de desemprego em 2012 fique em 5,8% da população economicamente ativa (PEA).
Para a balança comercial em 2012, a projeção da CNI é de um superávit de US$ 20,8 bilhões, resultado de exportações de US$ 275,4 bilhões e importações de US$ 254,6 bilhões. A CNI estima que o déficit em conta corrente no próximo ano será de US$ 56 bilhões.
Para a inflação medida pelo IPCA, a entidade projeta uma alta de 5,2% em 2012, portanto ainda acima do centro da meta do governo, que é de 4,5%.