CNI mostra empresários mais otimistas com exportações
O indicador de planos de contratação de trabalhadores no setor aumentou ligeiramente, de 52,9 para 53 pontos na mesma comparação
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2013 às 16h07.
Brasília - Ainda que os estoques de bens acabados continuem em excesso na indústria, as expectativas dos empresários para as exportações nos próximos seis meses melhoraram e apontaram em junho o maior otimismo dos últimos 12 meses, de acordo com a Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresentada na tarde desta segunda-feira, 24.
Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam crescimento, o indicador para vendas ao exterior chegou a 55,1 pontos neste mês, ante 52,5 pontos em maio.
Da mesma forma, as expectativas sobre a demanda futura dos produtos industriais ficaram melhores, passando de 59,6 pontos no mês passado para 60 pontos em junho.
O indicador de planos de contratação de trabalhadores no setor também aumentou ligeiramente, de 52,9 para 53 pontos na mesma comparação.
Por outro lado, a perspectiva de compra de matérias-primas teve ligeiro recuo, de 57,4 para 57,1 pontos, mas ainda positiva (acima de 50 pontos).
Brasília - Ainda que os estoques de bens acabados continuem em excesso na indústria, as expectativas dos empresários para as exportações nos próximos seis meses melhoraram e apontaram em junho o maior otimismo dos últimos 12 meses, de acordo com a Sondagem Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresentada na tarde desta segunda-feira, 24.
Em uma escala na qual valores acima de 50 pontos significam crescimento, o indicador para vendas ao exterior chegou a 55,1 pontos neste mês, ante 52,5 pontos em maio.
Da mesma forma, as expectativas sobre a demanda futura dos produtos industriais ficaram melhores, passando de 59,6 pontos no mês passado para 60 pontos em junho.
O indicador de planos de contratação de trabalhadores no setor também aumentou ligeiramente, de 52,9 para 53 pontos na mesma comparação.
Por outro lado, a perspectiva de compra de matérias-primas teve ligeiro recuo, de 57,4 para 57,1 pontos, mas ainda positiva (acima de 50 pontos).