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CNI: atividade e emprego na construção sobem em maio

Indicador de atividade no setor ficou em 53,1 pontos, acima de 50 pontos, apontando crescimento

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2011 às 12h57.

Brasília - Pela primeira vez no ano, o nível de atividade e o número de pessoas empregadas na indústria da construção subiram. Em maio, o indicador que mostra a evolução da atividade no setor ficou em 53,1 pontos, acima de 50 pontos, o que aponta crescimento. Em abril, esse indicador alcançou 50,2 pontos. Os dados são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta manhã pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A pesquisa, que até o mês passado levava o nome de Sondagem da Construção Civil, revela que as grandes empresas registram o maior nível de atividade entre todas as companhias, com 58 pontos. As médias registraram 51,2 pontos e as pequenas, 50,1 pontos.

No quesito número de empregados, as grandes empresas também foram a que tiveram melhor desempenho, registrando 57 pontos. As médias e pequenas empresas registraram 51,4 pontos e 49,2 pontos, respectivamente.

O estudo revela também que em maio os empresários do setor se mostraram mais otimistas com relação aos próximos seis meses. Todos os indicadores cresceram em relação a abril, revelando que o otimismo maior foi disseminado entre todos os empresários, seja por setor ou por porte do negócio.

O otimismo com relação ao nível da atividade para os próximos seis meses se reflete nos indicadores para novos empreendimentos e serviços, que ficou em 62 pontos em junho ante 59 pontos em maio. Apesar do crescimento, o índice ainda está abaixo das expectativas registradas em junho do ano passado, quando o indicador ficou em 67,1 pontos.

Também continuam elevadas as intenções dos empresários para compra de matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador que mede essa intenção ficou em 62,2 pontos em junho ante 58,3 pontos registrados em maio. E para o número de empregados, o otimismo dos empresários também cresceu, passando de 58,2 pontos em maio para 61,8 pontos em junho.

A pesquisa foi realizada entre 31 de maio e 15 de junho com 424 empresas, das quais 210 pequenas, 164 médias e 50 grandes.

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Brasília - Pela primeira vez no ano, o nível de atividade e o número de pessoas empregadas na indústria da construção subiram. Em maio, o indicador que mostra a evolução da atividade no setor ficou em 53,1 pontos, acima de 50 pontos, o que aponta crescimento. Em abril, esse indicador alcançou 50,2 pontos. Os dados são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta manhã pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A pesquisa, que até o mês passado levava o nome de Sondagem da Construção Civil, revela que as grandes empresas registram o maior nível de atividade entre todas as companhias, com 58 pontos. As médias registraram 51,2 pontos e as pequenas, 50,1 pontos.

No quesito número de empregados, as grandes empresas também foram a que tiveram melhor desempenho, registrando 57 pontos. As médias e pequenas empresas registraram 51,4 pontos e 49,2 pontos, respectivamente.

O estudo revela também que em maio os empresários do setor se mostraram mais otimistas com relação aos próximos seis meses. Todos os indicadores cresceram em relação a abril, revelando que o otimismo maior foi disseminado entre todos os empresários, seja por setor ou por porte do negócio.

O otimismo com relação ao nível da atividade para os próximos seis meses se reflete nos indicadores para novos empreendimentos e serviços, que ficou em 62 pontos em junho ante 59 pontos em maio. Apesar do crescimento, o índice ainda está abaixo das expectativas registradas em junho do ano passado, quando o indicador ficou em 67,1 pontos.

Também continuam elevadas as intenções dos empresários para compra de matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador que mede essa intenção ficou em 62,2 pontos em junho ante 58,3 pontos registrados em maio. E para o número de empregados, o otimismo dos empresários também cresceu, passando de 58,2 pontos em maio para 61,8 pontos em junho.

A pesquisa foi realizada entre 31 de maio e 15 de junho com 424 empresas, das quais 210 pequenas, 164 médias e 50 grandes.

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