CNC prevê que confiança de empresário não demora a subir
Para o economista-chefe da confederação, confiança dos empresários brasileiros não deve demorar a subir
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2014 às 17h19.
Rio - Embora esteja em níveis comparáveis aos da crise de 2009, a confiança dos empresários brasileiros não deve demorar a subir, segundo o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu de Freitas.
"Vai ser um processo que não é fácil, porque caiu muito, mas os empresários e investidores em geral gostam de ver uma 'moldura'", afirmou Thadeu, ex-diretor de Dívida Pública do Banco Central.
"Antes não tínhamos essa moldura porque não sabíamos quem venceria as eleições. Agora sabemos."
Ele explica que a 'moldura' inclui um conjunto de compromissos firmado pelo governo, como a meta fiscal e a nomeação de uma nova equipe econômica. "Não precisa dizer que vai mudar radicalmente, mas que vai ajustar a política dela aos novos tempos", acrescentou.
Thadeu lembrou que o País está crescendo menos, mas há fatores favoráveis à confiança, como uma fatia importante da população empregada e a manutenção da taxa de retorno no País em nível alto. "A taxa de retorno no Brasil é muito boa, não caiu", afirmou.
Quanto à renovação da equipe econômica, o ex-diretor do BC acredita que Dilma vá optar por alguém que já esteve ou que ainda está ao seu lado no governo. " , um desses três", arriscou.
Rio - Embora esteja em níveis comparáveis aos da crise de 2009, a confiança dos empresários brasileiros não deve demorar a subir, segundo o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Carlos Thadeu de Freitas.
"Vai ser um processo que não é fácil, porque caiu muito, mas os empresários e investidores em geral gostam de ver uma 'moldura'", afirmou Thadeu, ex-diretor de Dívida Pública do Banco Central.
"Antes não tínhamos essa moldura porque não sabíamos quem venceria as eleições. Agora sabemos."
Ele explica que a 'moldura' inclui um conjunto de compromissos firmado pelo governo, como a meta fiscal e a nomeação de uma nova equipe econômica. "Não precisa dizer que vai mudar radicalmente, mas que vai ajustar a política dela aos novos tempos", acrescentou.
Thadeu lembrou que o País está crescendo menos, mas há fatores favoráveis à confiança, como uma fatia importante da população empregada e a manutenção da taxa de retorno no País em nível alto. "A taxa de retorno no Brasil é muito boa, não caiu", afirmou.
Quanto à renovação da equipe econômica, o ex-diretor do BC acredita que Dilma vá optar por alguém que já esteve ou que ainda está ao seu lado no governo. " , um desses três", arriscou.