Exame Logo

Clientes de TV paga devem crescer de 10% a 11% em 2014

Popularização da TV paga acompanhou incremento do emprego e da renda da população brasileira nos últimos anos

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2014 às 18h30.

São Paulo - O número de clientes de TV paga no País deve crescer em torno dos 10% a 11% neste ano, de acordo com projeção da Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA).

Entre maio de 2013 e maio de 2014, a base de assinantes avançou 10,8%, totalizando 18,8 milhões de assinantes. "A estimativa é que esta taxa se mantenha até o final do ano", afirmou em nota o presidente da associação, Oscar Simões.

Veja também

Se a projeção para 2014 se confirmar, o setor de TV por assinatura deve registrar crescimento na casa dos dois dígitos porcentuais pelo nono ano consecutivo. Entre 2006 e 2013, o número de assinantes avançou em média 17% ao ano.

A popularização da TV paga acompanhou, dentre outros fatores, o incremento do emprego e da renda da população brasileira nos últimos anos.

Segundo a ABTA, a adesão à TV por assinatura vem crescendo entre o público de todas as faixas de renda. Entre 2011 e 2013, a penetração evoluiu de 78% para 87% na classe A, de 51% para 65% na classe B e de 24% para 34% na classe C.

Como reflexo dessa adesão crescente, neste ano a audiência dos canais pagos já se expandiu 20% de janeiro a maio. De acordo com o levantamento, que cita dados dos Ibope, o conjunto de canais fechados já representa a segunda maior audiência do país.

A ABTA estima que a base atual de 18,8 milhões de assinantes corresponde a cerca de 60 milhões de telespectadores. A expectativa da associação é que o número de assinantes se aproxime dos 30 milhões até 2019.

As perspectivas do setor foram anunciadas nesta terça-feira, 29, durante o lançamento da 22ª edição da Feira e Congresso ABTA, evento que acontecerá de 5 a 7 de agosto, na capital paulista.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraEmpregosTelevisãoTV

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame