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Chipre relaxa controle de capital e facilita pagamentos

Com esta medida se espera que as empresas na ilha consigam um novo fôlego, após quase uma semana em que praticamente não conseguiram efetuar pagamentos

Fachada de agência do Banco do Chipre: o governo do país aumentou de cinco mil para 25 mil euros o pagamento por cheque para as empresas (REUTERS/Bogdan Cristel)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2013 às 10h36.

Nicósia - O Ministério de Finanças do Chipre decidiu nesta terça-feira relaxar as restrições aos movimentos de capital no país e facilitar os pagamentos comerciais, apesar de ter mantido em 300 euros diários o limite de retiradas em dinheiro.

Em um novo decreto, o terceiro em seis dias, o ministério permitiu a pessoas físicas o pagamento por meio de cheques até um limite de nove mil euros mensais por indivíduo e banco.

Além disso, aumentou de cinco mil para 25 mil euros o pagamento por cheque para as empresas. Valores superiores a 25 mil e até 250 mil euros dependerão de aprovação do Banco Central do Chipre.

Com esta medida se espera que as empresas na ilha consigam um novo fôlego, após quase uma semana em que praticamente não conseguiram efetuar pagamentos, com exceção dos salários e de mercadorias de importação.

No entanto, continua proibido retirar mais de três mil euros do país, tanto por transferência bancária como em espécie. Algumas exceções, em casos específicos, serão aceitas.

As empresas poderão efetuar pagamentos para o exterior de até cinco mil euros diários por conta bancária e sem nenhum controle prévio. Acima desse valor deverão solicitar autorização do banco central.

O novo decreto, que se aplica a todas as contas independentemente de sua divisa, terá uma duração de dois dias.

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Além disso, aumentou de cinco mil para 25 mil euros o pagamento por cheque para as empresas. Valores superiores a 25 mil e até 250 mil euros dependerão de aprovação do Banco Central do Chipre.

Com esta medida se espera que as empresas na ilha consigam um novo fôlego, após quase uma semana em que praticamente não conseguiram efetuar pagamentos, com exceção dos salários e de mercadorias de importação.

No entanto, continua proibido retirar mais de três mil euros do país, tanto por transferência bancária como em espécie. Algumas exceções, em casos específicos, serão aceitas.

As empresas poderão efetuar pagamentos para o exterior de até cinco mil euros diários por conta bancária e sem nenhum controle prévio. Acima desse valor deverão solicitar autorização do banco central.

O novo decreto, que se aplica a todas as contas independentemente de sua divisa, terá uma duração de dois dias.

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