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Chipre ainda não pediu resgate, mas busca créditos bilaterais

O país ainda não solicitou à UE ajuda financeira para sanear seu sistema bancário, mas já contatou vários países, como a Rússia, para receber crédito

Bandeiras do Chipre e da União Europeia em prédio: (EUCyprus/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2012 às 09h38.

Nicósia - O ministro da Economia cipriota, Vassos Sharly, assegurou nesta terça-feira que seu país ainda não solicitou à União Europeia ajuda financeira para sanear seu sistema bancário, mas que já contatou vários países, como a Rússia, para receber um crédito bilateral.

Em qualquer caso, independentemente da fonte da ajuda, o ministro cipriota reconheceu que é urgente obter 1,8 bilhão de euros para capitalizar os bancos e que a decisão terá de ser tomada antes do fim de junho.

Sharly assegurou que ainda não foi solicitada oficialmente a ativação do mecanismo europeu de resgate, mas que já houve contatos com vários países, entre eles a Rússia, para receber ajuda financeira.

O ministro insistiu que a ajuda só se aplicaria a sanear os bancos e insistiu que, se for pedido auxílio a Bruxelas, espera que as condições sejam mais leves que as impostas a outros países da zona do euro.

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Nicósia - O ministro da Economia cipriota, Vassos Sharly, assegurou nesta terça-feira que seu país ainda não solicitou à União Europeia ajuda financeira para sanear seu sistema bancário, mas que já contatou vários países, como a Rússia, para receber um crédito bilateral.

Em qualquer caso, independentemente da fonte da ajuda, o ministro cipriota reconheceu que é urgente obter 1,8 bilhão de euros para capitalizar os bancos e que a decisão terá de ser tomada antes do fim de junho.

Sharly assegurou que ainda não foi solicitada oficialmente a ativação do mecanismo europeu de resgate, mas que já houve contatos com vários países, entre eles a Rússia, para receber ajuda financeira.

O ministro insistiu que a ajuda só se aplicaria a sanear os bancos e insistiu que, se for pedido auxílio a Bruxelas, espera que as condições sejam mais leves que as impostas a outros países da zona do euro.

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