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China revisa para cima valor do PIB em 2013, vê pouco efeito

País acredita que revisão terá pouco efeito no crescimento econômico deste ano

Economia chinesa: PIB subiu 3,4 por cento, para estimados 58,8 trilhões de iuanes em 2013, informou a Agência Nacional de Estatísticas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 07h37.

Pequim - A China revisou para cima o valor de sua economia em 2013 mas acredita que isso terá pouco efeito no crescimento econômico deste ano, em meio a expectativas de que Pequim pode apresentar mais medidas de estímulo para sustentar a economia.

O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 3,4 por cento, para estimados 58,8 trilhões de iuanes (9,5 trilhões de dólares) em 2013, informou a Agência Nacional de Estatísticas nesta sexta-feira, após novo censo econômico.

Isso representa uma alta de 1,9 trilhão de iuanes, ou 305 bilhões de dólares, no tamanho da economia chinesa naquele ano.

A revisão do PIB refletiu maior contribuição do setor de serviços e fará pouco para aliviar as pressões sobre o governo para sustentar a economia em desaceleração, segundo analistas.

"A economia ainda enfrenta pressões e o governo deve reduzir sua meta de crescimento para 2015", disse Tang Jianwei, economista do Bank of Communications.

A expansão econômica da China enfraqueceu para 7,3 por cento no terceiro trimestre, e dados de novembro da indústria e de investimentos sugerem que o crescimento no ano ficará aquém da meta de Pequim de 7,5 por cento, o que seria o ritmo mais fraco em 24 anos.

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Isso representa uma alta de 1,9 trilhão de iuanes, ou 305 bilhões de dólares, no tamanho da economia chinesa naquele ano.

A revisão do PIB refletiu maior contribuição do setor de serviços e fará pouco para aliviar as pressões sobre o governo para sustentar a economia em desaceleração, segundo analistas.

"A economia ainda enfrenta pressões e o governo deve reduzir sua meta de crescimento para 2015", disse Tang Jianwei, economista do Bank of Communications.

A expansão econômica da China enfraqueceu para 7,3 por cento no terceiro trimestre, e dados de novembro da indústria e de investimentos sugerem que o crescimento no ano ficará aquém da meta de Pequim de 7,5 por cento, o que seria o ritmo mais fraco em 24 anos.

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