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China planeja aumentar subsídios e produção de grãos

País busca aumentar os níveis de segurança alimentar

Colheita de grãos:  governo disse que a área cultivada da China não pode cair abaixo de 120 milhões de hectares (ABr)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 10h04.

Pequim - A China planeja aumentar o escopo e elevar os gastos do seu programa de subsídios para grãos e outras commodities em uma aposta para aumentar os níveis de segurança alimentar, disse a principal comissão de planejamento do país nesta quarta-feira.

Pequim também planeja acelerar as reformas na formação de preços de energia para reduzir a dependência do carvão.

Garantir a segurança alimentar e a proteção do meio ambiente estão entre as principais prioridades da China neste ano, com a rápida urbanização ameaçando engolir áreas agrícolas e com a poluição sufocando o país.

"Os problemas que impedem o desenvolvimento estável da agricultura são proeminentes. As restrições ambientais e de recursos estão mais apertados; a infraestrutura para irrigação e a conservação das águas ainda são fracas... e a produção agrícola não é rentável", disse a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma em seu relatório de trabalho de 2014.

A comissão disse que irá elevar os fundos para subsídios agrícolas e dedicar mais à produção de grãos e outros importantes produtos agrícolas, para novos negócios rurais e para regiões importantes para produção de cereais, canola e suínos.

O apoio também será oferecido à produção de carne suína e de carneiro.

O governo disse que a área cultivada da China não pode cair abaixo de 120 milhões de hectares. Também planeja elevar a produção de grãos da China em 50 milhões de toneladas, além de construir centros de produção comercial regionais e de grande escala.

A China produziu 602 milhões de toneladas de grãos no ano passado.

A comissão disse que irá manter a implementação dos programas anuais de estocagem de milho, colza e açúcar.


O governo já havia dito que irá encerrar o programa de estocagem de algodão e soja em 2014.

"Onde as condições permitirem, nós iremos realizar testes de programas de subsídios baseados na área realmente plantada, ou no volume colhido, e usar subsídios de uma maneira mais precisa e focada", disse a comissão de planejamento.

Já para elevar a proporção do uso de combustíveis renováveis, Pequim disse que ajustará as tarifas para energia eólica, estabelecer um "sistema forte" de preços diferenciados para o consumo de gás, além de melhorias no mecanismo de precificação atrelando carvão e preços de eletricidade.

Com cidades em toda a China sofrendo com forte poluição, Pequim tem prometido reduzir o consumo de carvão e fechar empresa poluidoras.

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Pequim também planeja acelerar as reformas na formação de preços de energia para reduzir a dependência do carvão.

Garantir a segurança alimentar e a proteção do meio ambiente estão entre as principais prioridades da China neste ano, com a rápida urbanização ameaçando engolir áreas agrícolas e com a poluição sufocando o país.

"Os problemas que impedem o desenvolvimento estável da agricultura são proeminentes. As restrições ambientais e de recursos estão mais apertados; a infraestrutura para irrigação e a conservação das águas ainda são fracas... e a produção agrícola não é rentável", disse a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma em seu relatório de trabalho de 2014.

A comissão disse que irá elevar os fundos para subsídios agrícolas e dedicar mais à produção de grãos e outros importantes produtos agrícolas, para novos negócios rurais e para regiões importantes para produção de cereais, canola e suínos.

O apoio também será oferecido à produção de carne suína e de carneiro.

O governo disse que a área cultivada da China não pode cair abaixo de 120 milhões de hectares. Também planeja elevar a produção de grãos da China em 50 milhões de toneladas, além de construir centros de produção comercial regionais e de grande escala.

A China produziu 602 milhões de toneladas de grãos no ano passado.

A comissão disse que irá manter a implementação dos programas anuais de estocagem de milho, colza e açúcar.


O governo já havia dito que irá encerrar o programa de estocagem de algodão e soja em 2014.

"Onde as condições permitirem, nós iremos realizar testes de programas de subsídios baseados na área realmente plantada, ou no volume colhido, e usar subsídios de uma maneira mais precisa e focada", disse a comissão de planejamento.

Já para elevar a proporção do uso de combustíveis renováveis, Pequim disse que ajustará as tarifas para energia eólica, estabelecer um "sistema forte" de preços diferenciados para o consumo de gás, além de melhorias no mecanismo de precificação atrelando carvão e preços de eletricidade.

Com cidades em toda a China sofrendo com forte poluição, Pequim tem prometido reduzir o consumo de carvão e fechar empresa poluidoras.

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