Economia

China injeta 100 bi de iuanes em linha de crédito em um mês

A taxa de juros para os empréstimos da linha de crédito de médio prazo ficou em 3,25%


	China: a taxa de juros para os empréstimos da linha de crédito de médio prazo ficou em 3,25%
 (REUTERS/Jason Lee)

China: a taxa de juros para os empréstimos da linha de crédito de médio prazo ficou em 3,25% (REUTERS/Jason Lee)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2016 às 10h38.

Pequim - O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) injetou 100 bilhões de iuanes em dezembro para apoiar as empresas e o setor agrícola, informou a própria instituição em comunicado nesta segunda-feira.

A taxa de juros para os empréstimos da linha de crédito de médio prazo (MLF, na sigla em inglês) ficou em 3,25%, informou o PBoC em seu site. O banco central informou que recuperou 130 bilhões de iuanes em empréstimos da MLF que haviam vencido.

Além disso, os empréstimos da MLF em circulação estavam em 665,8 bilhões de iuanes.

O PBoC disse que não conduziu empréstimos suplementares prometidos para dezembro. Esses empréstimos suplementares em circulação ficaram em 1,081 trilhão de iuanes no mês indicado.

A China conduziu um total de 135 milhões de iuanes em operações em seu instrumento de empréstimo permanente no overnight em dezembro, com uma taxa de juros de 2,75%, informou o PBoC em outro comunicado.

A instituição acrescentou que o empréstimo teve um papel como um teto para o chamado "corredor da taxa de juros", o mais recente esforço do banco central para tornar o sistema financeiro mais orientado pelo mercado.

Para evitar muita volatilidade na nova taxa de referência, o PBoC pretende colocar um teto e um piso - juntos formando o corredor - para a taxa de juros.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCâmbioChinaCréditoIuaneMoedas

Mais de Economia

Lula se reúne hoje com Haddad para receber redação final do pacote de corte de gastos

Economia argentina cai 0,3% em setembro, quarto mês seguido de retração

Governo anuncia bloqueio orçamentário de R$ 6 bilhões para cumprir meta fiscal

Black Friday: é melhor comprar pessoalmente ou online?