Exame Logo

China endurece regulação para empréstimos online

Dentre as regras, as chamadas plataformas P2P não poderão receber depósitos públicos, criar carteiras de ativos, ou dar garantias para quem conceder empréstimos

Empréstimo online: as empresas P2P também não poderão vender produtos para administração de patrimônio ou emitir títulos apoiados por ativos (Artemsam/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2016 às 18h56.

Pequim - A China anunciou novas regras mais rígidas nesta quarta-feira para empréstimos online, que tem sido atingido por escândalos e fraudes devido a falta de supervisão.

Dentre as regras, as chamadas plataformas P2P não poderão receber depósitos públicos, criar carteiras de ativos, ou dar garantias para quem conceder empréstimos, segundo documento conjunto da Comissão Regulatória de Bancos da China (CBRC), Ministério da Segurança Pública, Administração do Ciberespaço da China e o Ministério de Indústria e Tecnologia da Informação.

As empresas P2P também não poderão vender produtos para administração de patrimônio ou emitir títulos apoiados por ativos e as empresas terão que usar outros bancos como custodiantes de fundos.

As novas regulamentações seguem a passagem de um plano, em abril, pelo Conselho Estatal do governo da China, para limpar o setor financeiro online, que está crescendo rapidamente e tem pouca regulamentação, o que está causando crescentes riscos financeiros e potencial agitação social.

Veja também

Pequim - A China anunciou novas regras mais rígidas nesta quarta-feira para empréstimos online, que tem sido atingido por escândalos e fraudes devido a falta de supervisão.

Dentre as regras, as chamadas plataformas P2P não poderão receber depósitos públicos, criar carteiras de ativos, ou dar garantias para quem conceder empréstimos, segundo documento conjunto da Comissão Regulatória de Bancos da China (CBRC), Ministério da Segurança Pública, Administração do Ciberespaço da China e o Ministério de Indústria e Tecnologia da Informação.

As empresas P2P também não poderão vender produtos para administração de patrimônio ou emitir títulos apoiados por ativos e as empresas terão que usar outros bancos como custodiantes de fundos.

As novas regulamentações seguem a passagem de um plano, em abril, pelo Conselho Estatal do governo da China, para limpar o setor financeiro online, que está crescendo rapidamente e tem pouca regulamentação, o que está causando crescentes riscos financeiros e potencial agitação social.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEmpréstimosInternetServiços online

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame