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China deve atingir suas metas sem estímulos monetários

Sem recorrer a estímulos monetários, a China deve atingir meta de 6,5% e 7% no PIB 2016.

O presidente do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan (REUTERS / Jason Lee)
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Da Redação

Publicado em 12 de março de 2016 às 10h47.

Pequim, 12 mar (EFE).- A China pode concluir seus objetivos econômicos de 2016, ano para o qual o governo propôs uma meta de crescimento do PIB de entre 6,5% e 7%, sem recorrer a estímulos monetários, disse neste sábado o governador do Banco Popular da China, o banco central do país, Zhou Xiaochuan.

"Não há necessidade de estímulos na política monetária na atualidade", afirmou o responsável do banco central chinês em sua principal entrevista coletiva do ano, na qual acrescentou que a entidade tem margem para flexibilizar suas medidas se houver mudanças nos mercados internacionais.

Os objetivos econômicos da China, afirmou Zhou, são previsões que se baseiam na trajetória anterior do país e em seu potencial de crescimento.

O governador da autoridade monetária chinesa acredita que o país atingirá suas metas melhorando o mercado doméstico, aumentando o consumo, eliminando a capacidade de produção industrial "obsoleta" e através da inovação, mas sem grandes estímulos.

"Manteremos uma política monetária prudente, já que, no futuro, não haverá grandes turbulências no mercado financeiro ou na economia", disse Zhou.

"Se houver grandes explosões e mudanças nos mercados internacionais, ainda temos espaço para a flexibilidade no que se refere à política monetária para atender à demanda", explicou o governador do banco central chinês .

Zhou lembrou que a economia chinesa depende agora mais de seu mercado interno, já que a contribuição das exportações para o crescimento do país é menor que no passado.

O governador do banco central chinês e um dos vice-governadores da entidade, Yi Gang, defenderam na entrevista coletiva que as metas anunciadas no último dia 5 pelo governo se ajustam ao potencial da segunda maior economia mundial.

"Podemos alcançar nossa meta de crescimento econômico", garantiu Yi.

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"Não há necessidade de estímulos na política monetária na atualidade", afirmou o responsável do banco central chinês em sua principal entrevista coletiva do ano, na qual acrescentou que a entidade tem margem para flexibilizar suas medidas se houver mudanças nos mercados internacionais.

Os objetivos econômicos da China, afirmou Zhou, são previsões que se baseiam na trajetória anterior do país e em seu potencial de crescimento.

O governador da autoridade monetária chinesa acredita que o país atingirá suas metas melhorando o mercado doméstico, aumentando o consumo, eliminando a capacidade de produção industrial "obsoleta" e através da inovação, mas sem grandes estímulos.

"Manteremos uma política monetária prudente, já que, no futuro, não haverá grandes turbulências no mercado financeiro ou na economia", disse Zhou.

"Se houver grandes explosões e mudanças nos mercados internacionais, ainda temos espaço para a flexibilidade no que se refere à política monetária para atender à demanda", explicou o governador do banco central chinês .

Zhou lembrou que a economia chinesa depende agora mais de seu mercado interno, já que a contribuição das exportações para o crescimento do país é menor que no passado.

O governador do banco central chinês e um dos vice-governadores da entidade, Yi Gang, defenderam na entrevista coletiva que as metas anunciadas no último dia 5 pelo governo se ajustam ao potencial da segunda maior economia mundial.

"Podemos alcançar nossa meta de crescimento econômico", garantiu Yi.

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