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China colabora para reequilíbrio global, diz BC do país

Relação entre o superávit em conta corrente - a medida mais ampla da balança comercial com o resto do mundo - e o Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 2,6% em 2012

China: Para o ministro das Finanças chinês, Xie Xuren, os países em desenvolvimento também deveriam "reduzir os impactos negativos externos das políticas monetárias de afrouxamento monetário" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2013 às 13h20.

Pequim - O presidente do Banco do Povo da China (PBOC, banco central do país), Zhou Xiaochuan, disse no encerramento da reunião do G-20, em Moscou, que o país tem feito progressos substanciais para o reequilíbrio de sua economia e pediu que as outras nações também realizem reformas estruturais.

"O governo chinês tem se comprometido com ajustes estruturais e em impulsionar a demanda doméstica", disse Zhou, em um comunicado no sábado, após o encontro de ministros de finanças das 20 principais economias do mundo. "Os efeitos dessa política são claros e têm dado importante contribuição para o reequilíbrio global", acrescentou.

Em um claro sinal de reequilíbrio na economia chinesa, a relação entre o superávit em conta corrente - a medida mais ampla da balança comercial com o resto do mundo - e o Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 2,6% em 2012, vindo de 10% em 2007, de acordo com números do governo divulgados no início do mês.

Em uma provável referência às nações europeias, Zhou disse que a chave para um futuro reequilíbrio global passaria por reformas estruturais em "certos países", citando especificamente reformas no mercado de trabalho e em ganhos de competitividade.

Ajustes fiscais de médio prazo também são necessários em alguns países para reduzir as incertezas e ampliar a demanda do setor privado, disse Zhou, em uma possível referência às necessidades de redução do déficit nos Estados Unidos e no Japão, apesar de ele não citar nenhum país especificamente.

Os países em desenvolvimento também deveriam "reduzir os impactos negativos externos das políticas monetárias de afrouxamento monetário", disse o ministro das Finanças chinês, Xie Xuren, no mesmo comunicado. As informações são da Dow Jones.

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Pequim - O presidente do Banco do Povo da China (PBOC, banco central do país), Zhou Xiaochuan, disse no encerramento da reunião do G-20, em Moscou, que o país tem feito progressos substanciais para o reequilíbrio de sua economia e pediu que as outras nações também realizem reformas estruturais.

"O governo chinês tem se comprometido com ajustes estruturais e em impulsionar a demanda doméstica", disse Zhou, em um comunicado no sábado, após o encontro de ministros de finanças das 20 principais economias do mundo. "Os efeitos dessa política são claros e têm dado importante contribuição para o reequilíbrio global", acrescentou.

Em um claro sinal de reequilíbrio na economia chinesa, a relação entre o superávit em conta corrente - a medida mais ampla da balança comercial com o resto do mundo - e o Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 2,6% em 2012, vindo de 10% em 2007, de acordo com números do governo divulgados no início do mês.

Em uma provável referência às nações europeias, Zhou disse que a chave para um futuro reequilíbrio global passaria por reformas estruturais em "certos países", citando especificamente reformas no mercado de trabalho e em ganhos de competitividade.

Ajustes fiscais de médio prazo também são necessários em alguns países para reduzir as incertezas e ampliar a demanda do setor privado, disse Zhou, em uma possível referência às necessidades de redução do déficit nos Estados Unidos e no Japão, apesar de ele não citar nenhum país especificamente.

Os países em desenvolvimento também deveriam "reduzir os impactos negativos externos das políticas monetárias de afrouxamento monetário", disse o ministro das Finanças chinês, Xie Xuren, no mesmo comunicado. As informações são da Dow Jones.

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