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Chile acredita que vinhos não terão obstáculos no Brasil

O Chile é o principal exportador de vinhos para o Brasil, que importou 75,32 milhões de litros em 2010, segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro do Vinho

Segundo Patriota, o Chile é atualmente o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da Argentina, com uma troca que em 2011 movimentou cerca de US$ 10 bi (Divulgação/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2012 às 18h05.

Brasília - O ministro de Relações Exteriores do Chile, Alfredo Moreno, manifestou nesta quarta-feira sua convicção que os vinhos produzidos em seu país não serão afetados por salvaguardas que o Governo brasileiro vem estudando aplicar à importação da bebida.

"Tenho certeza de que não haverá nenhum problema. Os vinhos chilenos são vendidos no mundo todo sem obstáculos e não têm subsídios nem nada que possa configurar concorrência desleal", declarou Moreno em entrevista coletiva junto ao ministro de Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, com quem se reuniu nesta quarta em Brasília.

O Chile é o principal exportador de vinhos para o Brasil, que importou 75,32 milhões de litros em 2010, segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

Em março, o Governo de Dilma Roussef anunciou que estuda a possível aplicação de salvaguardas aos vinhos engarrafados de qualquer origem, exceto os de Israel e os de outros países do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai).

"Os produtores chilenos apresentarão seus argumentos e ficarão excluídos dessas salvaguardas", acrescentou Moreno, que expressou sua "absoluta confiança" nas autoridades brasileiras.

Moreno revelou ainda que no encontro com Patriota houve também uma revisão das agendas bilateral e regional e que foi dado especial destaque a assuntos comerciais.

Segundo Patriota, o Chile é atualmente o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da Argentina, com uma troca que em 2011 movimentou cerca de US$ 10 bilhões e que ambos os países pretendem aumentar durante este ano.

Ambos os ministros destacaram, além disso, o equilíbrio que existe nessa corrente de comércio, ligeiramente propício no último ano ao Brasil, que exportou mercadorias para o Chile por US$ 5,4 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 4,6 bilhões.

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Brasília - O ministro de Relações Exteriores do Chile, Alfredo Moreno, manifestou nesta quarta-feira sua convicção que os vinhos produzidos em seu país não serão afetados por salvaguardas que o Governo brasileiro vem estudando aplicar à importação da bebida.

"Tenho certeza de que não haverá nenhum problema. Os vinhos chilenos são vendidos no mundo todo sem obstáculos e não têm subsídios nem nada que possa configurar concorrência desleal", declarou Moreno em entrevista coletiva junto ao ministro de Relações Exteriores brasileiro, Antonio Patriota, com quem se reuniu nesta quarta em Brasília.

O Chile é o principal exportador de vinhos para o Brasil, que importou 75,32 milhões de litros em 2010, segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

Em março, o Governo de Dilma Roussef anunciou que estuda a possível aplicação de salvaguardas aos vinhos engarrafados de qualquer origem, exceto os de Israel e os de outros países do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai).

"Os produtores chilenos apresentarão seus argumentos e ficarão excluídos dessas salvaguardas", acrescentou Moreno, que expressou sua "absoluta confiança" nas autoridades brasileiras.

Moreno revelou ainda que no encontro com Patriota houve também uma revisão das agendas bilateral e regional e que foi dado especial destaque a assuntos comerciais.

Segundo Patriota, o Chile é atualmente o segundo maior parceiro comercial do Brasil, depois da Argentina, com uma troca que em 2011 movimentou cerca de US$ 10 bilhões e que ambos os países pretendem aumentar durante este ano.

Ambos os ministros destacaram, além disso, o equilíbrio que existe nessa corrente de comércio, ligeiramente propício no último ano ao Brasil, que exportou mercadorias para o Chile por US$ 5,4 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 4,6 bilhões.

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