Cheques sem fundos aumentaram em janeiro, diz a Serasa
O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos aumentou para 2,06% em janeiro,
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2015 às 10h09.
São Paulo - O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos aumentou para 2,06% em janeiro, ante 1,94% em dezembro, mostra o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta sexta-feira, 20.
A proporção, contudo, é menor do que a registrada em janeiro de 2013 (2,11%).
De acordo com a Serasa Experian, o Amapá liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos, com 15,27% das devoluções, seguido por Roraima (13,57%) e Sergipe (10,39%).
Já Rio de Janeiro e São Paulo foram os estados com menores volume de cheques devolvidos, 1,60% e 0,88%, respectivamente - únicos com volume abaixo da média nacional.
Economistas da Serasa avaliam que o aumento dos cheques sem fundos em janeiro foi influenciado pelo acúmulo de compromissos financeiros típicos de início de ano e aumentos de preços e tarifas.
Segundo analistas, esses gastos afetaram o bolso do consumidor, acarretando elevação da inadimplência com cheques.
São Paulo - O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos aumentou para 2,06% em janeiro, ante 1,94% em dezembro, mostra o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos, divulgado nesta sexta-feira, 20.
A proporção, contudo, é menor do que a registrada em janeiro de 2013 (2,11%).
De acordo com a Serasa Experian, o Amapá liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos, com 15,27% das devoluções, seguido por Roraima (13,57%) e Sergipe (10,39%).
Já Rio de Janeiro e São Paulo foram os estados com menores volume de cheques devolvidos, 1,60% e 0,88%, respectivamente - únicos com volume abaixo da média nacional.
Economistas da Serasa avaliam que o aumento dos cheques sem fundos em janeiro foi influenciado pelo acúmulo de compromissos financeiros típicos de início de ano e aumentos de preços e tarifas.
Segundo analistas, esses gastos afetaram o bolso do consumidor, acarretando elevação da inadimplência com cheques.