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Chefe do FMI pede proteção maior contra risco europeu

"Uma barreira de proteção global forte ajudará a completar o círculo de proteção para cada país", disse Lagarde

Lagarde disse que "o risco maior que paira é o de que as tensões soberana e financeira voltem com força renovada à Europa" (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 14h33.

WAashington - Uma maior barreira de proteção financeira e global é necessária frente ao risco de a crise da dívida soberana da Europa voltar a eclodir, e o Fundo Monetário Internacional (FMI) precisará de mais dinheiro para ajudar as economias, afirmou nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde.

"Uma barreira de proteção global forte ajudará a completar o círculo de proteção para cada país", disse Lagarde, antes da reunião com líderes de finanças mundiais na próxima semana, em Washington. "O FMI pode ajudar. Mas para sermos os mais efetivos possíveis, nós precisamos elevar nossos recursos", completou.

A chefe do FMI afirmou também ter esperanças de que progressos possam ser vistos nos encontros da próxima semana envolvendo o Fundo e o Banco Mundial, com a abordagem principal sobre o repasse de mais recursos para o FMI, um assunto que já tem ocupado formuladores de políticas das 187 nações que o compõem.

Lagarde disse que "o risco maior que paira é o de que as tensões soberana e financeira voltem com força renovada à Europa".

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WAashington - Uma maior barreira de proteção financeira e global é necessária frente ao risco de a crise da dívida soberana da Europa voltar a eclodir, e o Fundo Monetário Internacional (FMI) precisará de mais dinheiro para ajudar as economias, afirmou nesta quinta-feira a diretora-gerente do Fundo, Christine Lagarde.

"Uma barreira de proteção global forte ajudará a completar o círculo de proteção para cada país", disse Lagarde, antes da reunião com líderes de finanças mundiais na próxima semana, em Washington. "O FMI pode ajudar. Mas para sermos os mais efetivos possíveis, nós precisamos elevar nossos recursos", completou.

A chefe do FMI afirmou também ter esperanças de que progressos possam ser vistos nos encontros da próxima semana envolvendo o Fundo e o Banco Mundial, com a abordagem principal sobre o repasse de mais recursos para o FMI, um assunto que já tem ocupado formuladores de políticas das 187 nações que o compõem.

Lagarde disse que "o risco maior que paira é o de que as tensões soberana e financeira voltem com força renovada à Europa".

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