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Chefe da Anac volta a defender cobrança de bagagem em voos

Cobrança pela bagagem despachada foi uma medida permitida da Anac que não chegou a entrar em vigor por decisão da Justiça

Aviação: presidente da Anac afirmou que taxas sobre bagagem estimulam a livre concorrência poderiam ajudar o Brasil a atrair empresas de baixo custo (Aeroportos Brasil Viracopos/Divulgação)
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Reuters

Publicado em 29 de março de 2017 às 14h57.

Rio de Janeiro - O presidente da Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ), José Botelho, voltou a defender à liberalização da cobrança de bagagens dos passageiros das companhias aéreas e afirmou que medidas que estimulam a livre concorrência poderiam ajudar o Brasil a atrair empresas de baixo custo.

A cobrança pela bagagem despachada foi uma medida permitida da Anac que não chegou a entrar em vigor por decisão da Justiça.

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"Não pudemos nem testar o mercado", disse Botelho a jornalistas na abertura de evento de aviação no Rio de Janeiro.

Segundo ele, além da liberação da cobrança das bagagens despachadas outras medidas poderiam aumentar a atratividade do país a empresas estrangeiras como a ampliação da participação do capital internacional nas companhias aéreas brasileiras.

"O Brasil tem quatro grandes empresas e você percebe que as empresas de baixo custo do exterior não têm interesse em vir. Estamos querendo criar um mercado adequado e a questão da bagagem seria um dos passos nessa direção", disse Botelho.

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