Exame Logo

Cesta básica paulistana sobe 1,18% em fevereiro, diz Procon

No acumulado do ano, o avanço no valor da cesta básica paulistana é de 2,36% e, nos 12 meses até fevereiro a alta é de 14,83%

Dentre os 31 produtos pesquisados para a composição da cesta básica paulistana do Procon-SP, 18 apresentaram alta, 12 tiveram uma diminuição nos preços e um ficou estável (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de março de 2013 às 14h26.

São Paulo - O valor da cesta básica paulistana teve alta de 1,18% em fevereiro, passando de R$ 381,66 como preço médio no último dia de janeiro para R$ 386,17 em 28 de fevereiro, apurou a Fundação Procon-SP em levantamento feito em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ).

No acumulado do ano, o avanço no valor da cesta básica paulistana é de 2,36% e, nos 12 meses até fevereiro a alta é de 14,83%. De acordo com a instituição, o reflexo da desoneração dos produtos que fazem parte da cesta básica Procon-Dieese somente poderá ser avaliado no relatório mensal de março.

Dos três grupos pesquisados, o único que registrou queda nos preços foi o de Higiene Pessoal (-1,73%). Já Alimentação e Limpeza subiram, respectivamente, 1,43% e 1,67%.

Entre o primeiro e o último dia de fevereiro, os produtos que apresentaram as maiores altas foram: cebola (16,67%), batata (13,42%), feijão carioquinha (13,32%), ovos brancos (12,28%) e farinha de trigo (7,45%).

Já as maiores quedas foram registradas pelos seguintes itens: papel higiênico fino branco (-5,35%), creme dental (-4,05%), extrato de tomate (-3,03%), óleo de soja (-2,62%) e salsicha avulsa (-2,57%).


Dentre os 31 produtos pesquisados para a composição da cesta básica paulistana do Procon-SP, 18 apresentaram alta, 12 tiveram uma diminuição nos preços e um ficou estável.

O valor da cesta básica na capital divulgado pelo Procon-SP é diferente do estudo divulgado mensalmente pelo Dieese, pois a metodologia utilizada é diferente.

De acordo com o Dieese, para a composição da cesta do Procon, são avaliados produtos de alimentação, higiene e limpeza apenas nos supermercados paulistanos.

Já para composição da cesta feita exclusivamente pelo Dieese, a análise é feita apenas sobre produtos de alimentação e engloba outros pontos de comércio além de supermercados.

Veja também

São Paulo - O valor da cesta básica paulistana teve alta de 1,18% em fevereiro, passando de R$ 381,66 como preço médio no último dia de janeiro para R$ 386,17 em 28 de fevereiro, apurou a Fundação Procon-SP em levantamento feito em convênio com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos ( Dieese ).

No acumulado do ano, o avanço no valor da cesta básica paulistana é de 2,36% e, nos 12 meses até fevereiro a alta é de 14,83%. De acordo com a instituição, o reflexo da desoneração dos produtos que fazem parte da cesta básica Procon-Dieese somente poderá ser avaliado no relatório mensal de março.

Dos três grupos pesquisados, o único que registrou queda nos preços foi o de Higiene Pessoal (-1,73%). Já Alimentação e Limpeza subiram, respectivamente, 1,43% e 1,67%.

Entre o primeiro e o último dia de fevereiro, os produtos que apresentaram as maiores altas foram: cebola (16,67%), batata (13,42%), feijão carioquinha (13,32%), ovos brancos (12,28%) e farinha de trigo (7,45%).

Já as maiores quedas foram registradas pelos seguintes itens: papel higiênico fino branco (-5,35%), creme dental (-4,05%), extrato de tomate (-3,03%), óleo de soja (-2,62%) e salsicha avulsa (-2,57%).


Dentre os 31 produtos pesquisados para a composição da cesta básica paulistana do Procon-SP, 18 apresentaram alta, 12 tiveram uma diminuição nos preços e um ficou estável.

O valor da cesta básica na capital divulgado pelo Procon-SP é diferente do estudo divulgado mensalmente pelo Dieese, pois a metodologia utilizada é diferente.

De acordo com o Dieese, para a composição da cesta do Procon, são avaliados produtos de alimentação, higiene e limpeza apenas nos supermercados paulistanos.

Já para composição da cesta feita exclusivamente pelo Dieese, a análise é feita apenas sobre produtos de alimentação e engloba outros pontos de comércio além de supermercados.

Acompanhe tudo sobre:AlimentosDieesePreçosProconTrigo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame