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Centrais querem redução da jornada como prioridade

Centrais vão também vão pressionar os deputados para votarem a extinção do fator previdencário

Paulinho da Força: centrais querem que Câmara vote logo a redução da jornada (José Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
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Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2011 às 13h46.

Brasília - Como parte da agenda de votações em homenagem ao Dia do Trabalhador (1º de maio), o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), pediu ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), prioridade na análise de três propostas consideradas prioritárias: a que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas, a que extingue do fator previdenciário e a que regulamenta a terceirização de trabalhadores em empresas.

Paulinho da Força disse que as centrais sindicais pretendem, a partir de segunda-feira (2), fazer manifestações na Casa e nos estados para garantir a análise das propostas. “Vamos também fazer reuniões para acertar os ponteiros em torno do fator previdenciário.”

Para garantir a discussão do terceiro ponto de reivindicação, o deputado disse que irá assinar requerimento pedindo a criação de uma comissão especial sobre a terceirização nas empresas.

“A terceirização virou um caos de precarização do trabalho”, criticou.

O presidente da Câmara, no entanto, foi prudente ao falar sobre o assunto. Ele disse que o encontro com os parlamentares representantes de entidades sindicais foi apenas o primeiro passo na discussão das propostas. Marco Maia não deu garantias quanto à data de votação das matérias. “Iniciamos o processo de diálogo”, disse.

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Brasília - Como parte da agenda de votações em homenagem ao Dia do Trabalhador (1º de maio), o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), pediu ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), prioridade na análise de três propostas consideradas prioritárias: a que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas, a que extingue do fator previdenciário e a que regulamenta a terceirização de trabalhadores em empresas.

Paulinho da Força disse que as centrais sindicais pretendem, a partir de segunda-feira (2), fazer manifestações na Casa e nos estados para garantir a análise das propostas. “Vamos também fazer reuniões para acertar os ponteiros em torno do fator previdenciário.”

Para garantir a discussão do terceiro ponto de reivindicação, o deputado disse que irá assinar requerimento pedindo a criação de uma comissão especial sobre a terceirização nas empresas.

“A terceirização virou um caos de precarização do trabalho”, criticou.

O presidente da Câmara, no entanto, foi prudente ao falar sobre o assunto. Ele disse que o encontro com os parlamentares representantes de entidades sindicais foi apenas o primeiro passo na discussão das propostas. Marco Maia não deu garantias quanto à data de votação das matérias. “Iniciamos o processo de diálogo”, disse.

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