Cenário melhor puxou confiança da indústria, diz FGV
O Índice da Situação Atual (ISA), que compõe o ICI, passou de 102,6 pontos em julho para 105,1 pontos na leitura
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2012 às 09h35.
São Paulo - A alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI), da Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), em agosto foi motivada pela melhora na percepção dos empresários em relação ao momento presente. O Índice da Situação Atual (ISA), que compõe o ICI, passou de 102,6 pontos em julho para 105,1 pontos na leitura divulgada nesta segunda-feira, o que representa uma elevação de 2,4%. O ISA atingiu em agosto o maior nível desde julho de 2011, quando marcou 107,4 pontos. Todos os números foram ajustados sazonalmente.
De acordo com a FGV, o quesito com maior influência na evolução do ISA foi o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios - subiu 5,2% sobre o mês anterior e atingiu os 112,2 pontos. A parcela de empresas que consideram a situação atual como boa subiu de 22,0% para 24,4% no período, enquanto as que a avaliam como fraca recuou de 15,3% para 12,2% na mesma base de comparação.
O Índice de Expectativas, que também compõe o ICI, avançou 0,3% em agosto ante julho, para 103,1 pontos, puxado pelo indicador que mede o grau de otimismo com os negócios nos seis meses seguintes. Esse quesito avançou 2,2% em agosto em relação a julho, para os 143,2 pontos. A proporção de empresas que esperam melhora dos negócios pulou de 48,8% para 51,9% no período e as que preveem piora se manteve em 8,7%.
Segundo a FGV, os resultados da Sondagem da Indústria de Transformação de agosto sinalizam que a indústria recupera lentamente o ritmo de atividade no terceiro trimestre, mas apresenta expectativas "cautelosas" para os próximos meses. A coleta de dados da sondagem divulgada nesta segunda-feira foi realizada entre os dias 2 e 23 de agosto com 1.259 empresas.
São Paulo - A alta do Índice de Confiança da Indústria (ICI), da Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), em agosto foi motivada pela melhora na percepção dos empresários em relação ao momento presente. O Índice da Situação Atual (ISA), que compõe o ICI, passou de 102,6 pontos em julho para 105,1 pontos na leitura divulgada nesta segunda-feira, o que representa uma elevação de 2,4%. O ISA atingiu em agosto o maior nível desde julho de 2011, quando marcou 107,4 pontos. Todos os números foram ajustados sazonalmente.
De acordo com a FGV, o quesito com maior influência na evolução do ISA foi o que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios - subiu 5,2% sobre o mês anterior e atingiu os 112,2 pontos. A parcela de empresas que consideram a situação atual como boa subiu de 22,0% para 24,4% no período, enquanto as que a avaliam como fraca recuou de 15,3% para 12,2% na mesma base de comparação.
O Índice de Expectativas, que também compõe o ICI, avançou 0,3% em agosto ante julho, para 103,1 pontos, puxado pelo indicador que mede o grau de otimismo com os negócios nos seis meses seguintes. Esse quesito avançou 2,2% em agosto em relação a julho, para os 143,2 pontos. A proporção de empresas que esperam melhora dos negócios pulou de 48,8% para 51,9% no período e as que preveem piora se manteve em 8,7%.
Segundo a FGV, os resultados da Sondagem da Indústria de Transformação de agosto sinalizam que a indústria recupera lentamente o ritmo de atividade no terceiro trimestre, mas apresenta expectativas "cautelosas" para os próximos meses. A coleta de dados da sondagem divulgada nesta segunda-feira foi realizada entre os dias 2 e 23 de agosto com 1.259 empresas.